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( O Monstro do Pãntano )
e o monstro cresça, depois fogem. Foi o que pensei quando li que Sócrates ameaçara demitir-se se a " despesista "( podem rir ) Lei das Finanças Regionais fosse aprovada. Esse despesismo é intolerável, verdade ( e aqui é notória a incoerência do PSD ), mas invocado por quem teima no elefante branco que é o TGV, torna-se risível.
Ocorreu-me que o Primeiro estava a agarrar o pretexto, tipo tábua de salvação, para fugir, como fizera o seu antecessor Guterres. E agora leio no Público que Paulo Portas terá ido no mesmo sentido, quando disse em Guimarães: " Se alguém quer uma crise política tenha a coragem de dizer que não quer governar o país na situação em que o deixou. Voltou o pântano e voltaram aqueles que querem abandonar o país no momento mais difícil”, afirmou Paulo Portas, numa alusão à demissão do ex-primeiro-ministro socialista António Guterres.'
* E nem sequer faltam as rosas da cor certa na mão do monstro, embora não fosse descabido trazer também algumas laranjas.
**aditamento- é claro que, atendendo à situação calamitosa em que se encontra o País, sou contra TODAS as medidas que impliquem mais despesa, e, portanto, contra mais transferências para uma Região onde a média da qualidade de vida é superior à maior parte do Continente. Só acho demagógica esta duplicidade de critérios deSócrates.