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Pasmou o país inteiro pela insistência germânica no nome de Vítor Constâncio. Ou se se tratava de ignorância quanto ao desempenho do dito senhor à frente do Banco de Portugal, ou então, algo existiria envolto por aquele tipo de mistérios bem próprios dos ambientes político-financeiros ou de aventais a uso fora da cozinha.
Afinal, temos o cardápio do costume. O sheik Vítor é a moeda de câmbio que garante a convertibilidade do colega alemão à presidência do Banco Central Europeu. Simples aritmética norte-sul.
A única questão a colocar: sabendo os portugueses que V.C. aufere no Banco de Portugal de um salário e mordomias bastante superiores às do seu homólogo da Reserva Federal Americana, quanto será o quinhão disponível na instância europeia?