Caro comentador,
Grosseria é palavra que se lhe aplica em todo o seu sentido. Elegância e cavalheirismo, muito menos inteligência, são epítetos que não lhe reconheci com o seu primeiro comentário.
Se dúvida me restasse, a mesma estaria agora sanada. Refiro-lhe, contudo, o seguinte: não vou articular com quem é cego, estulto e narcisista. Nem lhe dirigir intróitos de quem desconhece causa de pedir.
Cego, porque deve ser o único que pensa que sabe. A pensar morreu um burro, diz a santa sabedoria popular, aquela que certamente e atentos os seus intróitos pseudo-esclarecedores o manda cingir-se ao mundo das suas fracas compensações.
Sugestão: veja com quem se mete.
Estulto, porque mais uma vez pensa que ensina os outros. Quem diz tudo aquilo que sabe ou impõe ao terceiro, aquilo que pensa que sabe, maxime, recomendando a lobotomia, só pode ser posto no galho que a estulticie lhe reserva.
Sugestão: não se ponha a jeito.
Narcisista, porque a sua escrita, a de um «Jonh Doe», é ilustrativa de que a lobotomia do Egas Moniz, aquela que me recomenda, foi-lhe feita, a si, e deixou-o com fortes sequelas.
Sugestão: não recomende aos outros intervenção que estes não precisam e sobretudo se lhe fez mal a si.
Ordinarice, meu caro, se disso se fala, veio de si, e como se atreveu a dirigir-se a mim com intenções de pedagogia, até linguística, deixe-me que lhe diga, na «boleia» do seu inglês, o seguinte: «my dear, what goes around, comes around»! Portanto, quando quiser apontar o dedo aos outros, olhe-se primeiro ao espelho e saiba que todas as palavras são boas, desde que devidamente enquadradas: por isso, reitero-lhe os votos que lhe enderecei, com toda a franqueza e frontalidade e sem qualquer tipo de medo e afronta à minha educação: a sua «inteligência», e «moralidade» de pacotilha, registo-as na óptica certeira – a traseira. Sabe porquê? Porque é aí que os «versejos» dos «Zés de Portugal», merecem estar. Quer linguagem mais directa que esta? Ferdinand de Saussure não me recriminaria, certamente.
Quanto à minha alegada «má escrita», não é má… talvez seja oportuna, certeira e não agrade a machos que ainda andam de fralda e continuam a fazer deste país – Portugal -, a porcaria que é! Vejo, todavia, que a minha escrita dá que pensar dá e parece que chama a atenção. Até a dos John Doe, os que dizem que lêem a bíblia e outros livros que ficam sempre bem no currículo dos que se apresentam com superioridade sobre o semelhante. Como VOCÊ.
Deve voltar e ler o que supra vai. Não deve é responder-lhe, pois persistiria no impropério, e no «mal» português: quando não há inteligência para responder….
Diz, porém, o ditado que o cão volta sempre ao seu vómito.
Educadinha