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Duas burricas na nora do Poder

por Nuno Castelo-Branco, em 25.02.10

 

 

“Quando havia eleições, ora ganhava um, ora ganhava outro."

 

Para ler  A Q U I 

publicado às 19:08


6 comentários

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De zedeportugal a 25.02.2010 às 21:36

Nem outra coisa seria de esperar.

"Quem controla o passado, controla o futuro; quem controla o presente, controla o passado... quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente agora?" (George Orwell, 1984)
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De Anónimo a 26.02.2010 às 01:42

O passado não se controla...pelo facto de ter passado e, não raro, sem controle.

Educadinha
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De zedeportugal a 26.02.2010 às 13:20

Os ingleses afirmam que o que distingue as pessoas é a educação (mais exactamente a criação - "the breed"). Portanto, ser educadinha pode ser um sinal de distinção. Contudo, um bocadinho de inteligência dá sempre muito jeito, acredite.
Todo este intróito para dizer o seguinte: - Mas é claro que se controla o passado. Não se modifica, mas controla-se através daquilo que se dá a conhecer sobre ele e da forma como se dá a conhecer. É exactamente a grande perversão deste livro que o Nuno Castelo-Branco comenta ali acima.
A História é escrita pelos vencedores.
Se não fez nenhuma lobotomia, agora deve ter percebido. Digo eu...
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De Anónimo a 28.02.2010 às 04:07

Ó meu caro por quem sois...

Presunção e água benta cada um toma a que quer. Certamente V. Exª. é daqueles que usa a água benta para molhar a nuca de tanto «trabalhar».

Eu também gosto de ver macacos armados em inteligentes. Mas gaita...não o encontrei em nenhum galho...será que V. Exª. é simplesmente uma ilusão do que acha que é....inteligente? Eu diria, com a resposta que dá, que é mais do tipo inteligerda...naturalmente um epíteto que gramaticalmente resulta de uma aglutinação. Óbvia.

Pois meu caro arquive a sua inteligência no sítio certo, sabe porquê? Porque dela não careço e moralerdices como a sua, meu caro, recebo-as pela óptica certeira. A traseira! (Já agora a história é escrita por aqueles que nós deixarmos. E há sempre quem procure na prateleira de baixo. Não seja tão comum!)




Educadinha


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De zedeportugal a 28.02.2010 às 15:47

Normalmente não lhe responderia, porque não tenho por hábito responder a grosseirias, mas decidi que tinha ainda que lhe dizer 2 ou 3 coisas.
1ª. Na escrita, ao contrário do que acontece por vezes na conversa, as ordinarices só sujam quem as escreve.
2ª. Devia usar sempre o "nick name" completo, para não induzir em erro aqueles a quem se dirige, sua mal-educadinha.
3ª. A novilíngua faz parte da sua formação? Ou é apenas o gosto por escrever maus trocadilhos?
4ª. Que você "receba" o que quiser na "óptica" que lhe aprouver é coisa que só a si diz respeito. Vir, no entanto, para aqui apregoá-lo ultrapassa a falta de educação - é a confirmação da sua lobotomia total.
Como pode constatar, não precisei de sugerir coisa nenhuma ordinária sobre a sua pessoa para demonstrar aquilo que você é e aquilo que você vale. Argumentar sem cair na vulgaridade de ofender o interlocutor não é para todos: aprende-se de pequenino.
E, a partir daqui pode escrever o que quiser, que eu aqui não voltarei por razão alguma. Infelizmente, estarei sempre sujeito a encontrar a sua má escrita por aí, noutros lugares...

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De Anónimo a 28.02.2010 às 16:40

Caro comentador,
Grosseria é palavra que se lhe aplica em todo o seu sentido. Elegância e cavalheirismo, muito menos inteligência, são epítetos que não lhe reconheci com o seu primeiro comentário.
Se dúvida me restasse, a mesma estaria agora sanada. Refiro-lhe, contudo, o seguinte: não vou articular com quem é cego, estulto e narcisista. Nem lhe dirigir intróitos de quem desconhece causa de pedir.
Cego, porque deve ser o único que pensa que sabe. A pensar morreu um burro, diz a santa sabedoria popular, aquela que certamente e atentos os seus intróitos pseudo-esclarecedores o manda cingir-se ao mundo das suas fracas compensações.
Sugestão: veja com quem se mete.
Estulto, porque mais uma vez pensa que ensina os outros. Quem diz tudo aquilo que sabe ou impõe ao terceiro, aquilo que pensa que sabe, maxime, recomendando a lobotomia, só pode ser posto no galho que a estulticie lhe reserva.
Sugestão: não se ponha a jeito.
Narcisista, porque a sua escrita, a de um «Jonh Doe», é ilustrativa de que a lobotomia do Egas Moniz, aquela que me recomenda, foi-lhe feita, a si, e deixou-o com fortes sequelas.
Sugestão: não recomende aos outros intervenção que estes não precisam e sobretudo se lhe fez mal a si.
Ordinarice, meu caro, se disso se fala, veio de si, e como se atreveu a dirigir-se a mim com intenções de pedagogia, até linguística, deixe-me que lhe diga, na «boleia» do seu inglês, o seguinte: «my dear, what goes around, comes around»! Portanto, quando quiser apontar o dedo aos outros, olhe-se primeiro ao espelho e saiba que todas as palavras são boas, desde que devidamente enquadradas: por isso, reitero-lhe os votos que lhe enderecei, com toda a franqueza e frontalidade e sem qualquer tipo de medo e afronta à minha educação: a sua «inteligência», e «moralidade» de pacotilha, registo-as na óptica certeira – a traseira. Sabe porquê? Porque é aí que os «versejos» dos «Zés de Portugal», merecem estar. Quer linguagem mais directa que esta? Ferdinand de Saussure não me recriminaria, certamente.
Quanto à minha alegada «má escrita», não é má… talvez seja oportuna, certeira e não agrade a machos que ainda andam de fralda e continuam a fazer deste país – Portugal -, a porcaria que é! Vejo, todavia, que a minha escrita dá que pensar dá e parece que chama a atenção. Até a dos John Doe, os que dizem que lêem a bíblia e outros livros que ficam sempre bem no currículo dos que se apresentam com superioridade sobre o semelhante. Como VOCÊ.
Deve voltar e ler o que supra vai. Não deve é responder-lhe, pois persistiria no impropério, e no «mal» português: quando não há inteligência para responder….
Diz, porém, o ditado que o cão volta sempre ao seu vómito.

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