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« Quando o coração me falha neste dialecto de escrever livros, volto-me para Camilo, que é sempre rei mesmo em terra de ciclopes. Volto a folhear O Romance de Camilo, de Aquilino Ribeiro, obra de muita substância e conhecimento ».
Como Agustina volto a ele, e seguidores da escola de bem escrever, como a própria, Aquilino também, porque se não gosto da figura, o génio, esse, impôs-se com todo o valimento. Um regresso que não obedece às mesmas razões da " maior escritora do nosso tempo ", mas por precisão de ver a língua portuguesa bem tratada, depois dos desmandos a que tantas vezes é sujeita.
Acrescenta não ter chegado ainda " a vez de darmos a Aquilino o que lhe é devido: uma grande admiração ". Admiração que nos merece o autor desse livro enorme que é A Casa Grande de Romarigães, esquecendo, enquanto o lemos, os também enormes aleijões daquele que o escreveu...