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Como dizia há tempos o Pedro, sem ela " ninguém foi, é, ou será feliz ".
Mas, e isto tem toda a aparência de contra-senso, é um festejo carregado de silêncio e muita desilusão. Primeiro pelo modo como desde 1974 os políticos a geriram e geriram o país, até chegarmos ao estado em que hoje nos encontramos.
Depois pelo modo como esses políticos deixaram que os portugueses pensassem que a liberdade não subentendia a autoridade - e assim fomos escorregando até ao estado de libertinagem.
Oxalá, algum dia, um Português surja com os argumentos bastantes para festejarmos ruidosamente a liberdade.