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Recebêmo-lo-emos de braços abertos

por Cristina Ribeiro, em 03.09.10

Na caixa de  comentários deste post, pergunta Olindo Iglésias o que fazer, sabendo nós que o sistema partidário representado no Parlamento é corrupto: teremos como única alternativa votar num partido extremista, que não acredita na democracia? No Facebook " convivo " com vários amigos dessa linha, que poderei talvez chamar de mais dura, mas já marquei uma posição - Nacionalista, tendo em mente a Europa das Nações, mas Democrática; como disse então, nada mais democrático do que o Municipalismo, tradicionalmente a base do Nacionalismo português, onde encontramos um Padre António Vieira, sem laivos alguns de racismo, de complexos anti judaicos; é por um líder que abrace esta portugalidade que muitos de nós ansiamos, esgotado que está o actual modelo partidário-parlamentar, que nos trouxe até aqui, à ameaça muito séria do fim da soberania.

publicado às 00:11


3 comentários

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De Anónimo a 03.09.2010 às 14:44

Pode sempre arranjar umas assinaturas e nomear o Manuel Azinhal ou mais alguém do PNR, de quem vocês aqui são afoitos apoiantes da sua doutrina, já que o candidato monárquico ainda tem de esperar por melhores tempos.
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De Olindo Iglesias a 03.09.2010 às 15:03

Cristina,

Esse é precisamente o grande problema com que nós nos debatemos neste momento.

Estamos todos à espera de um líder, mas ele ainda não apareceu. Acresce que, do pouco que sei de histório, tal líder normalmente aparece em situações extremas ou de rotura. Acho que já não estamos muito longe deste cenário, mas o ideal seria que a nossa sociedade tivesse o fermento necessário para regenerar-se dentro da normalidade da vida comum. Infelizmente parece não ser o caso.

A abstenção não me parece ser uma solução porque isso seria um "desligar" do problema, ao mesmo tempo que se dá força à perpetuação de um regime mediocre.

Votar nos partidos com representação parlamentar é simplesmente "mais do mesmo", sejam eles de esquerda ou de direita.

Os que estão sem representação parlamentar ou são demasiado "extremo" (e completamente desatualizados em relação ao contexto nacional e europeu), ou são a criação de meia dúzia de oportunistas políticos que procuram um qualquer reconhecimento e consequente compensação.

Talvez os gregos tenham razão. Pode ser que a única coisa que sobra aos portugueses é sair à rua em massa!
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De Cristina Ribeiro a 03.09.2010 às 15:30

Um problema bicudo em que nos colocaram os partidos que por " lá " andam há 36 anos, Olindo, mas, desistir jamais: pode ser que água mole em pedra dura...

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