Tanto os encarnados, como os verdes e os azuis, estão cheios de... azuis e brancos.
De Anónimo a 25.10.2010 às 23:43
Verde é verde. Vermelho é vermelho. Azul é azul e branco é branco. Poxa, não chame para aqui os tripeiros, carago...ainda nos chamam mouros.
Porém, numa interpretação latu sensu, chegarei áquela outra bandeira, certamente muito bonita..mas não gosto de monárquicos com bigode. Ficam com a sopa pendurada nas pontas e o pêlo oleoso por causa das perdizes e dos javalis. Dixit.
mouros, mouros, Mauritânia.
too late.
Cuidado com essa dos mouros...há mais no norte do que no sul. Procura lá bem na História de Portugal e talvez te surpreendas.
De Anónimo a 26.10.2010 às 00:24
Mande-lhe o livro, homem. Seja prático, ehhehehe
Não é necessário, o Manuel com certeza saberá. A distribuição étnica abaixo do Douro e até Viseu e Coimbra deve muito aos mouros. Embora, obviamente, os traços estejam atenuados ao fim de tanto tempo. Tal como mais a sul, em que na região do Ribatejo e Vale do Tejo, a mestiçagem entre diversas etnias foi regra. Ademais, vá-se à genealogia ou até à toponímia - é ver a quantidade de lugarejos que de Viseu e Coimbra para norte têm no nome "mouro" ou "mouros".
não, nesta matéria fui bem ensinado pelo Samuel. Desconhecia esses factos, mas fazem todo o sentido. O pessoal de Viseu sempre me fez torcer o nariz, e o de Coimbra nem se fala.
/estou a brincar)
De Anónimo a 26.10.2010 às 00:26
D. Rezende,
ainda hei-de conhecê-lo. Há-de explicar-me essa conbersa dos mourose, e subratudoe du sotaque du puortoe. Tome lá uma granja para sie. Esta foue o seu Colega Nuno que me ensinoue.
esse é o sotaque de Valongo, ainda não é bem assim...
De Anónimo a 26.10.2010 às 21:45
Entãoue diga láe, cumo é ki ée?
De Pedro Henriques a 26.10.2010 às 17:22
Desculpe a pergunta mas o que têm a ver os monárquicos com perdizes e javalis?
De Anónimo a 26.10.2010 às 21:35
Há por aí uns monárquicos de pé rapado que pensam que a caça à perdiz, aos javalis, etce, os torna monárquicos.
De Pedro Henriques a 27.10.2010 às 09:18
Anónimo/a
Grato pela resposta ao meu comentário.
Isso que diz é um verdadeiro disparate. Associar monarquia a caça, a bigodes ou seja o que for. Nós monárquicos só temos a perder com esse tipo de ideias tontas. Mais uma vez e parece que nada muda em Portugal, o monárquico marialva e o fadinho.
Não que eu não goste de música e também de alguns fados , tudo depende do ambiente e do estado de espírito. A música é sobretudo um estado de espírito.
mas não gosto é de estereótipos completamente desapropriados. Sobretudo, quando se fala em monarquia.
Monarquia pode ser vista como uma proposta séria, com provas dadas em inúmeros países e tem essa inorme vantagem de contemplar no Rei a liberdade. A dele e a nossa própria.
Costumo dizer que talvez seja a minha liberdade, esta da vida que construí, que me levou a abraçar esta Causa. Para além de tudo o que de mais se pode debater sobre o assunto.
De Anónimo a 27.10.2010 às 20:13
Muito grata, também, meu Caro senhor por sua resposta, que me merece algumas observações.
Deverá ler o que escrevi e verá que o disparate não mora deste lado. Nem a tontice. Atente naquilo que lê e depois qualifique, se assim o entender. Quem lhe disse que associo a monarquia ao «marialva» e ao «fadinho», à caça? De onde retira tais ideias?
A música pode ser um estado de espírito, mas não o é «sobretudo». Pelo menos para mim.
Ou se gosta de fado ou não se gosta de fado. Eu gosto de fado, em qualquer circunstância! Quanto ao resto do que escreve, o meu Caro leitor, está desatento, sendo que aporta deste lado, só se lhe abre para o esclarecer que a)estereótipos desapropriados deverá imputá-los a terceiros «outros», que não a mim ; b) monarquia e república são conceitos discutíveis; c) a república, tal qual a monarquia, podem ser propostas sérias, quando devidamente encabeçadas; c) as provas alegadamente dadas pela monarquia em inúmeros países não são assim tão ostensivas; d) a liberdade não é apanágio da monarquia, nem do soberano; e) não se escore na história para defender a monarquia; f) certamente poderá escorar-se na história para, também, condenar a república – a portuguesa e outras «de fora».
Abraçará as causas que entender mas faça-o bem dirigido, se não for o Caro leitor a dirigi-las; permita-me, todavia, dizer-lhe o seguinte: num enquadramento politico e social como aquele que ora se vive, o «Rei» não deve sair à rua apenas em dias de «aniversários». Devia já ter-se imposto, avançado, assumido a necessidade de mudança, e lutado para mudar o estado de «coisas». Está parado!
Finalmente, sim, há uns tantos que pensam que por ter umas «largas bigodaças», e andarem aos tirinhos nas pequenas criaturas de Deus, e propagandearem títulos comprados, sem no entanto saberem do que falam, se acham sabedores do conceito ou da Causa, como parece ser designada. Quanto aos marialvas e artistas do fado cantado à porta da plebeia …se forem engraçados …os verdadeiros monárquicos só têm a ganhar com eles. Tudo se resume a votso, ou se a expressão lhe parecer «tonta», substituamo-la por «apoios»
De Pedro Henriques a 28.10.2010 às 13:52
Cara anónima, pois que vejo que é uma senhora,
Venho aqui a correr, peço-lhe desculpa, porque tenho que apanhar um avião, mas somente para lhe dizer que nunca me passou pela cabeça imputar-lhe a si estereótipos desse tipo e muito menos ideias que vejo claramente não são as suas.
Fiz-me compreeder mal, cara senhora.
Li com atenção a sua arguta argumentação e vejo que claramente, não cabem por aí disparates nem tontices.
Quanto à música e ao fado, de que gosto também muito, ser um estado de espírito, talvez se deva mais a esta minha vida errante que me permite ouvi-lo em cenários onde não seria talvez tão suposto. Mas é sempre de surpresas que enchemos a alma.
Gostei muito de conversar consigo e deste blog que visitarei sempre que possa.
De Erg Chebbi, um fado muito pouco convencional:
http://www.youtube.com/watch?v=4c3O1lEXhKo
De Anónimo a 28.10.2010 às 14:59
Caro Pedro Henriques,
Encha a alma de surpresas, que enriquecerá o seu espirito, em qualquer situação, desde que absorva e bem o ensinamento que a vida, ainda que errante, lhe traz.
Melhores cumprimentos,
já agora, parabéns Samuel.
Se há coisa que o pessoal da 2ª Circular, desde lampiões a lagartos, sempre souberam falar, é do ambiente e "das vistas", eheheheh.
Não percebi, mas obrigado na mesma.
De Anónimo a 26.10.2010 às 00:23
D. Rezende
lembra-me D. Sebastião, carago.Que é que tem a dizer dos lagartos, e das vistas dos lagartos? Ou das lagartas? O dragão é que anda com a língua apagada, parece que a entalou em algum sítio...bom ambiente, será coisa que desconhece...a tripa é que sofre...
De Anónimo a 26.10.2010 às 00:34
Pensando melhor D. Rezende, sou a admitir-lhe...não temos tanta matéria para discursar quanto o Sr. Pinto da Costa e a Srª. Carolina Salgado.
(até deu para editar um livro e tudo...e a bem da união portucalense, bem que podiam ter pedido a uma moura que prefaciasse a coisa... com o hino dos dragões em diskette, como oferta da Editora)
De Mourão a 26.10.2010 às 14:10
Nós os sportenguistas temos sempre bom coração...
Ou não fossemos a fina flor... a nata mais refinada...
Por isso somos sempre convidados pelos adversários para que eles consigam aprender alguma coisita...
"Ou não fossemos a fina flor... a nata mais refinada..."
efeitos secundários de drogas duras?
De Mourão a 26.10.2010 às 19:16
Disparate seu... claro que não ...
Logo se vê que é benfiquista ... não têm a humildade para se reduzirem á vossa insignificância e partem logo para a agressão... Logo eu tenho razão vós tendes que aprender muita coisita...
Agressão? Onde?Onde? Poliiiiccciiiiaaaaa!
De Anónimo a 26.10.2010 às 21:40
Você sim merece chibatadas e não são dez. São muitas mais. Institua-se o tronco novamente, que me encarrego deste Senhor 69.
Encarrega-se?Hmmmm por cá espero!
De Anónimo a 29.10.2010 às 01:08
Encarrego sim senhor. Ponho-o em trajes menores no meio do campo do benfica, com uma vela em cima da cabeça a alumiar o caminho para a baliza aos benfiquistas!
De Anónimo a 26.10.2010 às 21:43
Vá lá tomar o chá da papoila...para ver se vislumbra melhor a realidade.
De Anónimo a 26.10.2010 às 21:50
Sim, os sportinguistas são uma classe à parte. Nada a ver com os alegados «gloriosos»...gloriosos do ...quê?