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A "Europa" que faz fosquinhas a tudo o que é traste neste mundo, anda muito ralada pela condenação de um fulano por delito de lesa-majestade. O caso torna-se risível, quando ficamos a saber que a "extrema preocupação" advém da delegação da U.E. em Bangkok, dado existirem fortes suspeitas acerca desta inestimável entidade, como ponto de apoio a certas tentativas subversivas que no ano passado culminaram com a destruição do centro financeiro e comercial da capital siamesa. Falhou o "golpe" e agora aproveitam tudo o que for possível para o minar da única instituição que concita a confiança dos tailandeses: a Monarquia.
A "Europa" bem podia ralar-se com os assassinatos selectivos comandados pelo partner Putin. De facto, enquanto na Tailândia a lesa-majestade acaba sempre dirimida por um indulto real, na mesmíssima "Europa" adoptam-se meios mais expeditos através de guarda-chuvas envenenados, tiros na nuca ou "desaparecimentos" convenientes.
Tudo isto não passa de um sintoma de profunda frustração pela derrota dos intentos de poder pessoal do conhecido escroque Thaksin, hoje consubstanciado na pessoa da sua quase idiota, patética e incompetente irmã, a menina Yingluck. Washington e Pequim bem podem escolher outro tipo de "joint-ventures", pois aquelas executadas na Tailândia, têm sido o fracasso que se sabe.
Quanto ao "pobre coitado" do caluniador, bem pode contar com o perdão real do próximo dia 5 de Dezembro. Coisas da Monarquia...