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Mário Soares está "preocupadíssimo" com a situação na Europa, imputando à escória neo-liberal - aquilo em que Mussolini e Mário Soares concordarão ser "os plutocratas" - todas as presentes desgraças, aliás copiosamente causadas pelos camaradas da "terceira-via" Blair, Zapatero, Schröder, Sócrates e outros tantos.
Fala em "revolução", mas nem sequer pode imaginar o que hoje em dia isso significará, pois será bem diferente daquilo a que o século XIX traçou como "rumo irreversível". Mau negócio para os bem colocados na vida. Paradoxalmente e na mesma entrevista em que ataca a confrangedora situação, o raladérrimo Mário Soares mostra-se um fervoroso federalista, quando noutras linhas se insurge contra a interferência externa - a troika - na condução dos negócios do Estado português.
Esta gente é louca varrida.