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Palácio de Belém confirma

por Nuno Castelo-Branco, em 30.01.12

Hoje, o Sr. Arnaut exortava o Chefe do Estado a vetar o diploma que atirará o feriado do 5 de Outubro para o lugar que merece. A resposta parece que é outra. O Sr. Arnaut merece a consolação vinda dos monárquicos que também facilmente lhe reconhecerão o mérito de obra feita no S.N.S., mas daí a exigir a permanência de uma desastrosa comemoração de um lamentável acontecimento, vai uma grande distância.

 

Os jornais noticiam o reconhecimento do exemplo de vida, a obra e a estatura moral da Infanta D. Maria Adelaide de Bragança, digna afilhada dessa outra benemérita que foi Rainha de Portugal, D. Amélia de Orleães.

 

O equilíbrio é mesmo este, imposto pela justiça que finalmente chegou, para desespero dos prestidigitadores que há tantas décadas deturpam a verdadeira História. Amanhã à noite, no jantar comemorativo do centésimo aniversário da Infanta, chegará de Belém o reconhecimento do povo português.  É isso mesmo, o reconhecimento do humilhado, abusado e há tanto tempo desprezado povo português. Cavaco Silva fez o que há muito devia ter sido feito.

 

Isso basta, nada mais há a acrescentar.

publicado às 18:46


5 comentários

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De José Tomaz de Mello Breyner a 30.01.2012 às 20:49

E uma das pessoas a quem temos de agradecer é ao Nuno Castelo-Branco, autor deste post que desde a primeira hora neste grupo : http://www.facebook.com/groups/donaadelaide/ deu um enorme contributo nomeadamente nos artigos que sobre este assunto lá publicou.

Nuno espero ver-te amanhã. Um abraço

Zé Tomaz
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De Pedro a 31.01.2012 às 01:28

Nuno Castelo Branco, eu sou português e não fui chamado para essa cerimónia. Não confunda uma representação protocolar ou de cortesia, como tantas outras a que vai o presidente, com o "reconhecimento" do povo português. Não me parece que o povo vá aclamar o rei à porta da cerimónia. Como vai ter oportunidade de constatar, o povo português, por quem agora chora lágrimas, vai-se estar nas tintas. ingratos, é o que eles são...
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De A. João Soares a 31.01.2012 às 06:29

Não +posso dixar de concordar com o texto e os comentários que me precedem. Porque não acabar também com o feriado de 25 de Abril?
Porém discordo do Pedro quando quando se refere ao «povo português» na terceira pessoa, pois, somos portugueses, portanto nós, portugueses somos ingratos, egoístas  e ...etc. Felizmente há excepções e a D. Maria Adelaide Bragança é uma honrosa excepção.
A homenagem acaba por ser a festa do centenário e não o reconhecimento do valor que sempre demonstrou possuir. Se não tivesse chegado a esta idade, teria falecido sem um gesto de gratidão de Portugal.


Cumprimentos
João
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De Nuno Castelo-Branco a 31.01.2012 às 09:11

Caro Pedro, no seguimento daquilo que o João diz, há também que reconhecer a generosidade espontânea dos portugueses. Esta é uma indesmentível verdade e ainda recordo com orgulho, o magnífico ímpeto vivido naqueles dias "Por Timor!" Se isto não é generosidade, não sei o que será.
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De Pedro a 31.01.2012 às 09:48

Certo, mas não falava disso. A única coisa que eu queria dizer é que o comparecimento do PR a uma cerimónia de homenagem a alguém não é nenhum reconhecimento do povo português.

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