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Meia dúzia de parvos estão a mostrar como a minha geração pode mesmo, na generalidade, ser apelidada de parva, no Prós e Contras. Mandam umas patacoadas generalistas, entusiasmam-se como quem lê Le Bon avidamente, não propõem nada para alterar a situação não da geração, mas do país. Mais, armam-se em palhacinhos com piadas, risos e palmas. É isso pessoal, continuem assim que "agora sim, damos a volta a isto".
Ao fim de dez dias de "revolta" - de revolução, nada de nada, claro -, a sra. Clinton proferiu umas banalidades, "marcando posição" para recuperar espaço. Washington talvez queira organizar as coisas a seu modo, colocando os seus peões - quais? - no terreno pós-kadhafista. Oxalá não cometa os mesmos erros que foram bem visíveis no Afeganistão, quando impediu a decisão a tomar pela Loya Jirga. Um segredo de polichinelo e pelo qual o Afeganistão paga muito caro.
Todos sabemos que os meandros da política internacional e os assuntos de Estado, são assuntos que não devem ser tratados na praça pública, mas então, há que ser coerente. Estranha-se o imediato foguetório Made in USA, quando dos acontecimentos de Tunes e do Cairo. A tardança quanto à Líbia deveria ser bem explicada, pois há quem não a compreenda, interpretando-a como tendo sido os americanos apanhados de surpresa e pela inconveniência da sublevação.
Um oportuno texto de Helena Matos. A Câmara Municipal de Lisboa prossegue a sua obra de destruição e desta vez, decidiu-se pela "contentorização" da piscina do Campo Grande.
Mesmo que se seja um Coelho saído de uma toca cheia de lobos e à procura de nova guarida que lhe permita alimentar os sonhos de ser o caudilho do regime que diz combater. É que não é de forma humilde que afirma: "Naturalmente que quando eu for para outro partido, as pessoas seguem-me, porque as ovelhas seguem o pastor"(...) "As pessoas vão votar no partido onde eu estiver (...). Sinto isso".
Para ajudar a raciocinar sobre as diferenças “culturais”…
Eis a tradução da resposta que o ministro canadiano da Defesa dirigiu a uma boa alma que a ele se lamentava da sorte reservada aos «combatentes» afegãos, prisioneiros nos centros de detenção no Afeganistão.
National Defence Headquarters
MGen George R. Pearkes Bldg, 15 NT
101 Colonel By Drive
Ottawa , ON K1A 0K2
Canada
Cara cidadã inquieta,
Obrigado pela sua recente carta exprimindo a sua profunda preocupação a propósito da sorte dos terroristas da Al Qaida capturados pelas forças canadianas, transferidos de seguida para o governo afegão e presentemente detidos pelos seus oficiais nos centros nacionais de reagrupamento de prisioneiros no Afeganistão.
A nossa administração toma este assunto muito a sério e a sua mensagem é recebida com muita atenção aqui em Ottawa.
Ficará feliz de saber que, graças à preocupação de cidadãs como a senhora, criámos um novo departamento na Defesa Nacional, que se chamará P.L.A.R.A., isto é, «Programa dos Liberais que Assumem a Responsabilidade pelos Assassinos».
De acordo com as directrizes deste novo programa, decidimos eleger um terrorista e colocá-lo sob a vigilância pessoal da senhora.
O seu detido particular foi seleccionado e será conduzido sob escolta fortemente armada até ao domicilio da senhora em Toronto a partir da próxima segunda-feira.
Ali Mohammed Ahmed bin Mahmud (poderá chamar-lhe simplesmente Ahmed) será tratado segundo as normas que a senhora pessoalmente exigiu na carta de reclamação.
Provavelmente será necessário que a senhora recorra a assistentes. Nós faremos inspecções semanais a fim de nos certificarmos, com a mesma firmeza da sua carta, de que Ahmed beneficia realmente dos cuidados e de todas as atenções que nos recomenda.
Apesar de Ahmed ser um sociopata extremamente violento, esperamos que a sensibilidade da senhora ao que descreve como o seu «problema comportamental» o ajudará a ultrapassar as suas perturbações de carácter.
Talvez a senhora tenha razão quando descreve estes problemas como simples diferenças culturais.
Compreendemos que tenha a intenção de lhe proporcionar conselhos e educação ao domicílio.
O seu terrorista adoptado é temivelmente eficaz nas disciplinas de close-combat e pode dar fim a uma vida com objectos simples, tais como um lápis ou um corta-unhas.
Aconselhamo-la a não lhe pedir para fazer uma demonstração durante a próxima sessão do seu grupo de yoga.
Ele é igualmente especialista em explosivos e pode fabricá-los a partir de produtos domésticos. Talvez seja melhor que a senhora os guarde fechados à chave, salvo se considerar (segundo a opinião que exprime) que isso o possa ofender.
Ahmed não desejará manter relações com a senhora ou com as suas filhas (excepto sexuais), na medida em que considera que as mulheres são uma espécie de mercadoria sub-humana.
É um assunto particularmente sensível para ele, que é conhecido por manifestar reacções violentas em relação a mulheres que não se submetem aos critérios de vestuário que ele recomenda como mais próprios.
Estou convencido de que, com o tempo, virá a apreciar o anonimato que oferece a burkha. Recorde que isso faz parte do «respeito pelas crenças religiosas», como escreve na sua carta.
Mais uma vez, obrigado pelos seus cuidados. Apreciamos bastante que cidadãos nos indiquem como fazer bem o nosso trabalho e ocupar-nos dos nossos congéneres.
Tome bem conta de Ahmed e lembre-se de que a observaremos.
Boa sorte e que Deus a abençoe.
Cordialmente,
Gordon O'Connor
Ministro da Defesa Nacional
Entram para a coluna da direita: Chez George Sand, Companhia de Moçambique, Desmitos, Espectador Interessado, Jovens do Restelo (de assinalar o regresso de Paulo Cunha Porto à blogosfera, na companhia de João Marchante e Miguel Vaz), Os Comediantes e o novo site do Projecto Democracia Real.
O Insurgente celebrou o seu 6.º aniversário, pelo que fica, em jeito de prenda de aniversário, em destaque na barra lateral.
In: OBLIVIÁRIO
O ministro dos Negócios Estrangeiros, vem agora dar a voz ao seu governo. Após os negócios com o regime de Kadhafi, pretende responder às generalizadas críticas, algumas das quais, bastante violentas.
As relações de Portugal com outros países, não podem pautar-se por sentimentalismos, é certo. Se de outra forma fosse, permaneceríamos isolados e a realidade diz que nem sequer os nossos mais próximos aliados - Estados Unidos, Alemanha ou Espanha, por exemplo - podem eximir-se a críticas quanto a certas políticas consideradas como obscuras. Há uns anos, já aqui falámos da necessidade de Portugal competir com outros Estados, procurando a obtenção de vantagens políticas e económicas, mesmo que nalguns casos, possamos tropeçar num ou noutro déspota. Angola é o caso mais evidente e do qual ainda ouviremos falar. A política não pode ser feita de outra forma, sob pena da condenação ao completo ostracismo, desperdício de possibilidades, usura da capacidade económica do país e porque não?, do prejuízo geral.
O que tem sido controverso, é o patamar atingido quanto a certos relacionamentos, sempre ligados a negócios que transcendem em muito, os interesses directos do Estado. Tudo isto torna ainda mais evidente, a total falta de transparência da conhecida transumância entre o dinheiro e a política portuguesa, seja esta qual for. Agravando as dúvidas, o governo arremete em direcção ao total comprometimento político, consagrado em actos simbólicos.
No que respeita à Líbia, não estamos a falar numa ditadura semelhante à egípcia, se é que o forte autoritarismo dos militares de 1952, pode ser considerado como um sistema ditatorial. A diferença entre o despotismo de Kadhafi e a oligarquia cairota, é abissal em todos os aspectos a analisar, com a agravante da Líbia ser um país escassamente povoado e detentor de uma colossal riqueza petrolífera que há muito poderia tê-la guindado a uma indiscutível prosperidade. As imagens transmitem uma realidade de penúria, desorganização, falta de infraestruturas e o caos urbano, aspectos típicos de sociedades no limiar da subsistência.
É impossível o sr. Luís Amado poder um dia declarar, o seu desconhecimento em relação aos crimes que a comunidade internacional aponta a Kadhafi. Este homem, é um velho conhecido dos meandros do terrorismo internacional, desde o seu patrocínio a bandos como a Fracção do Exército Vermelho, o grupo Baader-Meinhof, a OLP na sua fase sequestradora e bombista de linhas aéreas, os grupos terroristas que quase derrubaram o regime italiano na década de setenta, etc. O caso Lockerbie foi um episódio de uma longa e sangrenta lista de atrocidades cometidas, às quais se somam todo o tipo de atropelos ao direito internacional, respeito pela soberania alheia e bem identificadas agressões militares além-fronteiras. Durante os anos 80 e numa sensacionalista declaração de estadista de pacotilha, Kadhafi ousou declarar a Madeira como parte integrante de África, ou seja, um "território a descolonizar". Se não encontrou qualquer eco, tal se deveu ao enraizado sentimento português naquele arquipélago. No entanto, a atoarda consistiu numa ostensiva ameaça à integridade e segurança do nosso país e o ministro dos Negócios Estrangeiros devia disso ter a plena consciência. A personalidade errática de Kadhafi, tornou-se numa permanente fonte de instabilidade e a tão imediata, como inesperada reacção ao seu recente amigo Itália-Berlusconi, é elucidativa.
No caso da Líbia, o governo não esteve bem, nem actuou em conformidade com a exigida prudência, especialmente quando se tratava de um Estado bem conhecido pelos problemas acima apontados. Houve um claro e desnecessário comprometimento político e excesso de efusividades, evidenciadas em atitudes que transcendem em muito, os normais procedimentos que a convivência entre Estados determina. Nem sequer nos aventando a considerar os ainda desconhecidos detalhes económicos das relações estabelecidas, a forma geral consistiu num desastre que era de antemão previsível. Aliás, o tempo escolhido para estes contactos com os chamados "Estados párias", é sempre em contra-corrente com o sentido de decoro que a situação internacional recomenda. A dimensão portuguesa aconselha a uma grande prudência, coisa que parece faltar a um governo que faz a gestão da política externa, ao sabor de alguns interesses privados e das suas prioridades mediáticas. Não só nos referimos à Líbia, como também ao Irão e principalmente à Venezuela, onde o nosso governo - e pior ainda, Portugal - tem sido de forma ultrajante, exposto à mais acintosa propaganda de Chávez.
Luís Amado tardou em tomar uma posição inequívoca e nos primeiros dias da sublevação, todos escutámos as suas palavras contemporizadoras e sugerindo "adaptações inadiáveis"! Estamos perante a notória queda de um regime e o que lhe sucederá, poderá pedir contas a S. Bento. Não tardaremos em sabê-lo.
A entrevista ao Diário de Notícias, surge numa fase de previsível desenlace, decerto fatal para as hostes dos até agora estranhos amigos da república portuguesa.
Adenda: após uma noite bem dormida, tive o prazer de ler este texto de Henrique Raposo. Diz o essencial.
Um dos mais conhecidos incompetentes do Ocidente em crise, já se aventa a inchaços oratórios, propondo nada mais, nada menos, um Plano Marshall para o Magrebe. Deve estar esquecido da situação que se vive no país que teoricamente governa e assim, sublima-se em jactâncias. Talvez se trate apenas de mais uma bravata sem consequências, na linha daquelas em que os nossos vizinhos são pródigos. A menos que já exista um apressado plano de colocação na fila para os conhecidos negócios - Portugal tem sido transformado numa espécie de "Camelot" de todo o tipo de escória - , desta vez a "fechar" com as novas autoridades que se adivinham. Por isso, "aboga por movilizar al sector privado - fundaciones, grandes corporaciones, multinacionales - para que se sumen a la iniciativa."
Não nos admiremos muito, se amanhã alguns "sobrinhos" aqui do sítio, tomarem uma iniciativa semelhante. Chama-se a isto, "sinergia de esforços".
Ao João Gomes de Almeida, que celebra hoje o seu aniversário!
Um projecto muito especial com resultados verdadeiramente fantásticos.
Vale a pena conhecer e merece ser divulgado!
Os próximos da lista
Chávez, um dos preocupados, já se manifesta a favor do colega Kadhafi. Antes que seja tarde demais, quiçá fosse uma excelente ideia, propor acolher o "grande líder de negócios revolucionários", num belo e bem guardado resort da ilha Margarita.
Oferecemos aos "corporativos", uma foto feita em Lisboa: um futuro ex-caudilho, um intérprete, um futuro ex-1º ministro e duas futuras ex-bandeiras "nacionais"
Não é nossa norma, faltar ao respeito ao presidente da república ou ao 1º ministro. Podemos criticar ou aprovar atitudes, sem que isso queira dizer estarmos perante qualquer intenção destrutiva ou pelo contrário, subserviente. No entanto, existem aqueles que optaram pela destruição de reputações, enquanto outros exageram em superlativos afectos.
Há por aí um grupo de convivas, alegadamente boys a soldo do erário público, muito aflitos com certos abraços e beijos prodigalizados por quem fechou rendosos negócios com o coronel Tapioca de Trípoli. O problema não está neste mundo de negócios e nas normais relações entre Estados. Os "corporativos" sabem que houve quem ultrapassasse e muito, as fronteiras da normalidade. Quanto á Venezuela e Irão, o futuro o dirá.
Na última semana, decidiram publicar fotos com personalidades nacionais e estrangeiras, como o embaixador Martins da Cruz, Barack Obama, Jacques Chirac, Condoleeza Rice e N. Sarkozy. Surgem em fotografias feitas quando de encontros com o já ex-camarada Kadhafi.
Surpreendentemente, os bem denominados Câmara Corporativa - funcionando em matilha, que melhor nome poderiam ter? -, acharam por bem publicar uma foto em que o Duque de Bragança cumprimenta o embaixador líbio em Lisboa, numa cerimónia comemorativa do dia nacional da Líbia. Não existiu qualquer encontro com Kadhafi. A Casa Real jamais participou nos eventos tripolitanos e comemorativos da ex-revolução que agora cai por terra e muito menos, terá alguma vez lucrado com qualquer tipo de negociatas firmadas com Trípoli. A Casa Real não vende computadores, cimentos, armas ou telecomunicações. Isso fica para o lato âmbito "corporativo".
Os tolinhos de serviço, ainda não percebram algumas coisas:
1. Pelo seu frenético dedilhar no teclado, fazem cair a alegada "não relevância" do Duque de Bragança. De facto, as regras do protocolo e da diplomacia, ditam que o sucessor dos reis de Portugal, seja sempre convidado para cerimónias institucionais e o simples facto de ser chamado como representante da História de um país que os "corporativos" não conhecem, demonstra-o bem.
2. Os "corporativos Abrantes" - "diz-se" que este nome cobre um "colectivo", uma panóplia de boys - deviam consultar os convites endereçados pelo seu governo e pela sua presidência da república. Ainda há poucos meses e quando da visita de um conhecido Chefe de Estado a Portugal, a RTP mostrou o banquete oferecido por Cavaco Silva na Ajuda. Na mesa principal, apenas estava o casal presidencial, o casal visitante e o casal real. Para quem pretende demonstrar "irrelevâncias", não deixa de ser um tanto ou quanto difícil justificar esta constante.
Nota: neste último caso, o facto a reter, é aquele que se prende com o insólito de o Duque de Bragança ser convidado para jantar na sua própria casa que para o efeito, abre as portas a primos vindos do centro da Europa. Para cúmulo, o anfitrião é o verdadeiro intruso jamais referendado!
(1) Muammar Qaddafi
(2) Mo'ammar Gadhafi
(3) Muammar Kaddafi
(4) Muammar Qadhafi
(5) Moammar El Kadhafi
(6) Muammar Gadafi
(7) Mu'ammar al-Qadafi
(8) Moamer El Kazzafi
(9) Moamar al-Gaddafi
(10) Mu'ammar Al Qathafi
(11) Muammar Al Qathafi
(12) Mo'ammar el-Gadhafi
(13) Moamar El Kadhafi
(14) Muammar al-Qadhafi
(15) Mu'ammar al-Qadhdhafi
(16) Mu'ammar Qadafi
(17) Moamar Gaddafi
(18) Mu'ammar Qadhdhafi
(19) Muammar Khaddafi
(20) Muammar al-Khaddafi
(21) Mu'amar al-Kadafi
(22) Muammar Ghaddafy
(23) Muammar Ghadafi
(24) Muammar Ghaddafi
(25) Muamar Kaddafi
(26) Muammar Quathafi
(27) Muammar Gheddafi
(28) Muamar Al-Kaddafi
(29) Moammar Khadafy
(30) Moammar Qudhafi
(31) Mu'ammar al-Qaddafi
(32) Mulazim Awwal Mu'ammar Muhammad Abu Minyar al-Qadhafi
Ajude a impedir um crime ambiental e contra o património natural de Portugal!
Sócrates foi chamado a Berlim a 2 de março e não é para tomar chá de certeza. Vai ouvir o que nunca ouviu. Até porque Merkel, em queda internamente, é agora acossada por um conjunto de economistas que exigem que a mesma deixe caír economias como a portuguesa. O que siginifica isto? Que Portugal ou aceita imediatamente a ajuda externa, nomeadamente a do FMI, ou os euros deixam de entrar. Com as "orelhas a arder", a Sócrates não restará outra solução senão fazer o telefonema. Ou muito me engano ou daqui a menos de 1 mês o FMI está cá. Afinal de contas porque é que se perdeu tanto tempo?
Giros, os comentários que tem gerado o editorial da Isabel Stilwell. Diz a jornalista, a propósito da música dos Deolinda, que “se estudaram e são escravos, são parvos de facto”. São parvos de facto.
Educação é formação, não é só mandar abaixo shots de bibliografia erudita. Educação é formação de carácter, tanto mais a nível universitário. Carácter é também “estar apto a reconhecer e a aproveitar os desafios e a ser capaz de dar a volta à vida”. Educação não é, seguramente, isto.
Não faltaram à festa as virgens ofendidas, muito escandalizadas (com o nome da jornalista, essencialmente), a destilar o seu veneno por entre insultos gratuitos de uma grosseria inqualificável. São parvos de facto.
Trabalhar, lamento informar, não nos torna escravos. É a forma como se encara o trabalho que separa os homens e as mulheres das bestas infantilizadas pela resignação à vitimização. Afeminada indulgência a tão fácil tentação.
Proponho a leitura e meditação da seguinte passagem, de um artigo que encontrei recentemente e me pareceu interessante:
“só há uma maneira de dizer basta: passando activamente a ser parte da solução. Acreditem que estamos à espera que apliquem o que aprenderam para encontrar a saída. Bem precisamos dela.”
Um amigo que não via há muito e que partiu inesperadamente. A Causa Monárquica fica mais pobre. Adeus Zé, até sempre!