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Animais à solta

por Fernando Melro dos Santos, em 20.02.15

Há "democratas" que se abespinham quando alguém denota que Obama foi eleito muito graças à cor da sua pele, mas que depois se revelam porcos racistas a coberto da proverbial impunidade que grassa no burgo.

publicado às 07:27

Religião da Paz

por Fernando Melro dos Santos, em 19.02.15

 

publicado às 16:06

Greece - one moment in time

por John Wolf, em 19.02.15

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Existem momentos na história que devem gerar algum pânico. Este é sem dúvida um deles. E não me refiro à história passada. Trato do tempo presente com todas as maiúsculas que este exige. Encontramo-nos numa encruzilhada onde confluem distintas fronteiras de ameaça e perigo. A Grécia está cada vez mais perto de inaugurar uma nova modalidade no espaço da União Europeia (UE) - a saída da Zona Euro. A Rússia avança sobre a Ucrânia com fulgor e sugere incursões nos Bálticos, aplicando um sofisticado conceito de belicismo híbrido. O Estado Islâmico parece cada vez próximo de uma travessia firme do Mediterrâneo em direcção a Itália para aí estender a sua acção de um modo ainda mais ousado. Tudo isto combinado num caldeirão de volatilidade e incerteza provoca, sem dúvida alguma, elevados níveis de inquietude no espírito das pessoas. Portugal começa a dar sinais de recuperação, mas lamentavelmente pode vir a ser apanhado na torrente da actualidade macro-económica europeia, deitando por terra o esforço e o sacrifício das suas gentes. Ainda estamos para saber quais as efectivas consequências do descalabro grego; se a extrema-direita daquele país golpeia a traição involuntária de Tsipras, e toma o poder com todas as nuances de um Estado fascista. Por outro lado, a saída do Euro e a adopção do Dracma talvez seja a melhor solução dada a inviolabilidade de certos princípios preconizados pelo poder político de Bruxelas - a necessidade de preservação do acervo de disciplina económica e financeira da UE. Por vezes é necessário morrer para renascer mais forte. A Grécia exige uma nova Grécia, mas não parece disposta a prescindir da sua primeira vida. O Banco Central Europeu (BCE) soube implementar, há pouco mais de um mês, a adopção de medidas de estímulo das economias de estados-membro da UE em dificuldades. A compra de títulos de dívida desses países, ao ritmo de 60 mil milhões de euros por mês, serve também para acomodar mais que previsíveis choques estruturais. Ou seja, a saída da Grécia, seguramente que já estaria descontada nessa decisão monetária do BCE. Varoufakis e Tsipras quiseram adiantar-se aos tempos que vivemos, mas não são imortais. São tão humanos quanto o ministro das finanças da Alemanha.

publicado às 14:13

Mapa de viagens da Grécia

por John Wolf, em 18.02.15

 

 

 

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publicado às 17:25

A corda na garganta grega

por John Wolf, em 18.02.15

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Se a Grécia aceitar uma extensão de seis meses do empréstimo haverá bronca em Atenas. Alexis Tsipras foi eleito no auge da euforia de promessas que simplesmente não pode cumprir. Os 85% de popularidade que o amparam facilmente podem descambar para um golpe de Estado e a instauração de outro regime, também esse extremo - de Direita, fascista. O povo grego dificilmente aceitará uma traição de Tsipras. A Austeridade era para acabar, segundo o mesmo, mas se um acordo for assinado com a ex-Troika (?), os termos da mesma agravar-se-ão. Por esta ordem de ideias a solução sonhada pela Grécia dificilmente se tornará realidade. De acordo com fontes oficiais, Varoufakis apresentou-se na reunião desprovido de gravata e de um documento sequer. O homem  apareceu equipado com paleio intransigente - a ideia de despejo dos termos do resgate, pura e simplesmente. 

publicado às 09:30

Eu não elegi a Maria João Rodrigues

por John Wolf, em 17.02.15

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É para isto que Portugal elege membros do Parlamento Europeu? Para debitar um conjunto de generalidades e lugares-comum? Francamente. Isto parece um trabalho de um aluno do ensino secundário. Como diria aquele outro especial de corrida que costuma dar notas em directo na televisão: 9. Dou-lhe um 9. Dou um 9 à Maria João Rodrigues.

publicado às 19:40

Ver-se Grego ou não

por John Wolf, em 17.02.15

Choices

 

 

Um questionário exigente foi colocado diante dos idealistas utópicos e homens livres. Estão com Tsipras, Varoufakis, Syriza e a Grécia na revolução que estes pretendem trazer à Europa, ou estão com aqueles que dizem proteger Portugal da hecatombe helénica(?). Estão com a inocência de Sócrates ou contra o sistema judicial português (?). Estão com os indicadores económicos que começam a ser favoráveis a Portugal ou estão com António Costa que diz que vai demolir a Austeridade(?). Estão com Putin na sua epopeia revanchista ou estão com os Atlanticistas da NATO (?). Estão empenhados na salvação solidária do povo grego ou estão mais interessados em extrair vantagens financeiras das suas iniciativas junto da ex-Troika (?). Estão mesmo com Charlie ou  já estão com um pé em Copenhaga (?). Estão com a permanência da Grécia no Euro ou estão com os cumpridores de contratos assinados (?). Estão com os gregos que querem receber dinheiros da segunda guerra mundial ou estão com aqueles que podem ter de pagar a ex-colónias africanas (?). Estão no Carnaval de Torres Vedras ou preferem o de Ovar? Escolhas difíceis, sem dúvida. Especialmente a derradeira.

publicado às 09:34

Crescimento

por Fernando Melro dos Santos, em 15.02.15

Religião da Paz promove actividade socioeconómica na Dinamarca.

 

 

publicado às 09:14

Fiscalidade verde 2.0

por Fernando Melro dos Santos, em 14.02.15

Aprenda, menino ministro.

publicado às 19:06

...

por Fernando Melro dos Santos, em 14.02.15

Este Bush é um agressor.

publicado às 15:38

Happy Valentines

por Fernando Melro dos Santos, em 14.02.15

I lie on the grass and listen
to the river inside me. It
pulses and churns, surges up
against the clenched rock
of my heart
until finally it spurts from my head
in a dark jet. Behind,
the clouds swoop and dive
on paper wings, the palace walls
grow taller, brick by brick, till they rise beyond
the painting's edge. The river

is deep now and still, an opaque lake
filled with blue fish. But look,
the ground tilts, the green touch-me-not plants
angle away from my body. I am falling.
The lake cups its liquid fingers for me,
the fish glint like light on ice. Evening. The river pebbles

are newborn pearls. The water rises.
I am disappearing, my body
rippling into circles. Legs, waist,
armpits. My hair floats upward, a skein
of melting silk. I give
my face to the river, the lines
of my forehead, my palms. When the last cell
has dissolved, the last cry
of the lake-birds, I will, once more,
hear the river inside.

- Chitra Banerjee Divakaruni

 

 

 

 

publicado às 14:11

Portugal metido numa Burberry

por John Wolf, em 14.02.15

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Não sei qual o dilema que os portugueses enfrentam. Sempre que vou ao supermercado ou à praça para escolher a hortaliça do meu agrado, levo comigo um artigo artesanal - uma cesta. Qual cêntimo nem meio cêntimo para o saco de plástico. Já sugeri a uma simpática gerente do Pingo Doce, que em vez de venderem aquelas sacolas estampadas com a imagem de genuínas cestas, que contribuíssem para a preservação de alguns postos de trabalho do interior deste país e pusessem à venda estes artigos que roçam o belo folclore lusitano. De norte a sul de Portugal encontramos os artesãos que produzem distintas variantes do modelo básico de cesta. Vejam estas do amigo Toino. Mas existem outras considerações de ordem sociológica. A cesta que eu levo dá ares de campo, de não sofisticação, de provinciano que estacionou o burro trajado de albarda à porta do Pão de Açucar. E isso incomoda os portugueses. A sugestão da terra entranhada debaixo da unha, do analfabetismo, das origens humildes. Podemos chamar a esta distorção Síndrome de Sócrates. A doença obsessiva que obriga a ganhar a maior distância possível da imagem de remediado, de borra-botas. Embora seja uma correlação rebuscada, não deixa de ser verdade. Se a Burberry lançasse uma linha de sacolas "fashion hipermercado" tenho a certeza que seria um sucesso. E no meio desta conversa aqui estou eu na fila da caixa de pagamento e só agora me apercebi. Esqueci-me do raio da carteira. Haviam de ver os olhares que me lançaram - desgraçado, nem sequer cinco cêntimos tem para um saco de plástico.

publicado às 09:46

13-15 de Fevereiro de 1945

por Nuno Castelo-Branco, em 13.02.15

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No momento em que a memória parece esbatida, Dresden* - e Varsóvia, Roterdão, Londres, Coventry, Colónia, Dusseldórfia, Frankfurt, Hamburgo, Bremen, Mainz, Kiev, Sebastopol, Carcóvia, São Petersburgo, as cidades do norte de França e dos arredores de Paris, Königsberg, Budapeste, Manila, Nanquim, Tóquio, Osaka, Hiroshima, Nagasáqui, Berlim, Hanoi, Haiphong, Bagdade, entre centenas de outros centros urbanos - representa aquilo que devemos e podemos evitar. Após o furacão de fogo ateado pelo napalm, a cifra de baixas humanas é hoje muito discutida, mas a alegação de 25.000 vítimas, mais parece uma patetice pintada de insulto. 

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*
 Vejam o filme no link acima indicado.

 

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publicado às 17:24

...

por Fernando Melro dos Santos, em 12.02.15

Já no dia 15 não sei que faça: se deixe, em absoluto de usar sacos de plástico, ou se compre dez mil, mande enrolá-los num formato cilíndrico, e lhes largue fogo em frente ao palácio de S. Bento como se fossem uma vela ofertada a Nossa Senhora em prece pelo Menino Ministro. Acreditem, é um dilema. 

publicado às 16:10

Invasion of the body snatchers

por Fernando Melro dos Santos, em 12.02.15

 

publicado às 14:20

Don´t cry for me Greece

por John Wolf, em 12.02.15

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Vamos lá ver se a gente se entende. Foi a 12 de Junho de 1975 que a Grécia solicitou a adesão à Comunidade Económica Europeia (CEE) e a 1 de Janeiro de 1981 tornou-se efectivamente membro da CEE. Foi aquele país que quis fazer parte do clube da modernidade europeia. Foram eles que analisaram as implicações do projecto europeu. Ou seja, a Grécia dispôs de 40 anos para se organizar de um modo sustentável e pôr a casa em ordem. Teve quatro décadas para praticar a economia de mercado que bem quis. Teve tempo suficiente para passar de um país economicamente atrasado a país desenvolvido (ou em vias de desenvolvimento). Recebeu rios de dinheiro a fundo perdido (tal como Portugal), ao abrigo da necessidade de nivelar as diferenças entre o norte e sul da europa comunitária - os tais fundos estruturais e outros com a mesma finalidade. Pelo meio ainda teve fôlego para brincar à "sofisticação dos ricos" e organizar uma edição dos Jogos Olímpicos. Mas lamento: agora tenho de entrar com uma componente cultural, a dimensão que determina o sucesso de uns e o falhanço de outros. Podem vir com o argumento da intenção do eixo franco-alemão em alargar os seus mercados a compradores de Mercedes e BMWs por essa Europa fora, mas essa explicação assente numa ideia de exploração colonial intra-europeia não pega. Por que razão uns se propõem a objectivos e os alcançam, e outros nem por isso? Por que razão uns são suecos e outros cipriotas? Será uma questão étnica ou racial? Não. Será uma questão ética? Talvez. Provavelmente. Certamente. Em tempos de convulsão política onde se exige a cabeça de uns e os braços de outros, estamos obrigados a esta reflexão sobre as causas profundas do descalabro existencial de certas sociedades. Esse exercício de auto-crítica é penoso, mas qualquer nação à face da terra está obrigada a encarar a sua condição existencial. Pode ser que o paradigma europeu esteja a ser posto em causa, mas a explicação exclusivamente financeira não serve para responder à totalidade do questionário. Se o casamento entre a Grécia e a Europa tiver que chegar ao fim, que assim seja, sem dramas. Provavelmente com drachmas.

publicado às 09:18

Portugal, uma enorme fotocópia

por John Wolf, em 11.02.15

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É perigoso viver em Portugal. Muito perigoso - o país anda entretido com as fotocópias de Sócrates e o corte de relações institucionais entre o Sporting e o Benfica. Enquanto isso a Europa vive a maior crise desde que há memória. A vingança da Austeridade e a promessa de que a Merkel seria esmagada alimentou excessos nos discursos e novas figuras de estilo na Europa. Tsipras e Varoufakis, sem dúvida que serviram para agitar as águas instransigentes da política, mas não passam de marionetas de um esquema maior. O dia de hoje pode também figurar na história, mas não pelas razões que os gregos invocam. A Grécia bem pode ameaçar arrastar ao fundo uns quantos colaboradores se as suas exigências não forem cumpridas. Mas não é bem assim. Os mercados já começaram a descontar a "inexistência" da Grécia no quadro europeu. Os ânimos exaltados do duo grego serão rebaixados pela determinação dos políticos dos centros de decisão que não desejam uma hecatombe com efeito de dominó, o que em última instância deitaria a perder o grande sacrifício de alguns, entre os quais Portugal. Se derem despacho ao requerimento dos gregos a coisa muda logo de figura. Seria como entregar argumentos válidos a outros demandantes. Portugal não é a Grécia, nem precisa de ser a Irlanda. Certamente terão de passar alguns anos para que Portugal perceba que os caminhos trilhados pelos outros não servem as suas causas. Como já havia escrito, da escolha múltipla a decisão efectiva é um pequeno passo. Se a Grécia abandonar o Euro (e subsequentemente a União Europeia) é porque já terá alinhavado um novo arranjo de lealdade política e dinheiro fresco. O outro berbicacho em que Portugal está metido (mas que acha que não está metido), chama-se "conflito na Ucrânia". Esse outro tira-teimas pode muito bem ser mais nefasto do que muitos julgam. Mas querem lá saber. Afinal Portugal é um país à beira-mar plantado. Imaginem só se estivesse bom tempo. Ainda seria pior. Estaria tudo na praia.

publicado às 09:33

"Eles têm cidades inteiras debaixo da terra"

por Fernando Melro dos Santos, em 10.02.15

Nuno Rogeiro, co-mestre propagandista de José Milhazes, no Facebook (realces meus que denotam o grau de alucinação que NR pretende passar) a agitar as águas dos oceanos que Obama ainda não domou em nome do descontrole climático.

 

Quando é demais nenhuma mentira funciona. Não aprendeste isso com a queda do Muro?

 

GOLPE DE MÃO

Como se disse aqui ontem, os ucranianos, apesar de feridos e invadidos, ainda possuem algumas surpresas na manga.

Hoje de madrugada, enquanto o batalhão Azov avançava numa operação convencional (cf. parte aberta do mural), deu-se um golpe de mão espectacular dos «cavalos marinhos» do Centro Marítimo de Operações Especiais (CMOE) Nº73, de Ochakov (Ochakiv).
Os seus elementos (cerca de 280-300) são os «SEAL» ucranianos, homólogos do nosso DAE.

Duas equipas de 6 homens cada atacaram uma série de alvos na estância costeira de Sjedove (foto), a sudeste de Novoazovsk (comando das forças russas que ocupam as imediações de Mariupol). Na foto, um aspecto do local atacado (costa escarpada).
Entre os sítios «intervencionados», o Hotel Club Neptun, onde pernoitam alguns comandantes dos «Spetsnaz» russos.

O CMOE (fotos de algum equipamento) treina numa ilha fronteira a Ochakiv (foto), e no último ano, devido aos problemas orçamentais e à corrupção nos altos mandos das forças armadas, começou a ser equipado em «crowdsourcing», com doações de populações e empresas locais.

Quem quiser ajudar esta unidade excepcional, pode inquirir e transferir quantias através do fundo ucraniano «Piedade», que tem tem como referência:
xxxx, Ukraine, Nikolaev, ul.Novoselskaya, 3xxxx2-A
Telefs: 067-xxx-19-41; 063-xxx-36-26;
Conta: PJSC "Privat"; OKPO: xxxx; MFO xxxxx; p / s xxxxxxxx

publicado às 10:36

Thomas Schelling e Grécia para totós

por John Wolf, em 09.02.15

Game-Theory-prisoners-dilemma

 

Vamos utilizar um pouco da Teoria do Jogo e prestar homenagem a Thomas Schelling.

Algumas hipóteses;

1. A Grécia recebe fundos adicionais, mas tem de continuar com as medidas de Austeridade - no dia seguinte dá-se um golpe de Estado, um regime de extrema-direita é instaurado e o país cai em conflito civil. Torna-se irrelevante se pertence ou não à zona Euro.

2. A Grécia não recebe mais fundos, cai em caos económico e social, e abandona o Euro - a Rússia aproveita a situação e encosta-se ainda mais ao país que abandona o Euro e a União Europeia.

3. A Grécia vê as suas demandas respondidas favoravelmente, e no dia seguinte Espanha, Portugal, Itália e Irlanda exigem semelhantes condições - em consequência dessa abertura de espírito financeiro, o Banco Central Europeu é obrigado a imprimir doses maciças adicionais de Euro que sofrerá o desgaste natural da inflação e mais tarde da hiperinflação. Ou seja, o Euro abandona-se a si mesmo.

4. Troika decide perdoar a dívida de todos os Estados-membro da União Europeia, deixando deste modo todo o espaço da zona Euro cair em depressão e desorganização monetária - facto esse que devalorizará o Euro a níveis de irrelevância, sendo que o investimento directo estrangeiro na União Europeia dispararia, mas a Europa efectivamente passaria a pertencer a entidades estrangeiras que substituiriam os centros de decisão política. Por outras palavras, o fim da União Europeia seria certo.

5. A Grécia aceita continuar com um regime de Austeridade parcial, mas os juros impostos sobre a dívida serão agravados. O país cai em conflito político, económico e social e o governo de Tsipras é obrigado a instaurar o recolher obrigatório e colocar militares na rua - ou seja, de regime libertário passa a regime repressivo, sem a ajuda da extrema-direita.

6. A Grécia abandona o Euro e a União Europeia e adopta um divisa que não será necessariamente a sua. Por exemplo, o dólar dos EUA, país esse que decide salvar os helénicos invertendo a lógica de aproximação à Rússia.

7. Devo continuar? Ou ficaram com uma ideia da complexidade da situação?...

publicado às 20:53

Aforismos

por Fernando Melro dos Santos, em 09.02.15

Luís Lima no Facebook:

 

Ainda bem que há quem entenda que hoje em dia defender a Rússia não significa qualquer saudosismo da União Soviética e sim o contrário, na união soviética vivemos nós, rodeados de corruptos e oligarcas assumidos, que fizeram fortuna as custas do estado.

publicado às 12:43







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