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Assistirmos ao debate sobre a alteração das leis laborais, foi o mesmo que estarmos num pic-nic cheio de formigas na toalha estendida sobre a relva. Bem sabemos que dada a conveniência do politicamente correcto, assume-se que a Sra. Assunção Esteves ascendeu a um certo firmamento onde tudo lhe será permitido e desculpado. Mas, francamente, como aqui já tínhamos dito, é penosa a sua prestação na condução dos trabalhos parlamentares. Ao fim de um ano, esta santa ainda não percebeu bem como a geringonça funciona, os vices corrigem-na ponto sim ponto não e até deputadas há que se atrevem a interpelá-la, questionando-a acerca do que se está a votar! Um atraso de vida, o que não obsta a que andem por aí uns crânios que a querem no lugar do profano Cavaco Silva.
Ainda há uns dias, a televisão proporcionou-nos um daqueles parlamentos infantis organizados dentro dos muros de S. Bento e por incrível que vos possa parecer, a brincadeira de crianças funciona de forma mais ordeira e organizada.
Se a Maçonaria já não tem um nome mais capaz para dirigir a A.R., talvez fosse melhor recrutar um daqueles miúdos do "outro parlamento".
* Uma nota positiva: o deputado Ribeiro e Castro manteve a sua coluna vertebral e votou em conformidade com a sua rejeição do obliterar do 1º de Dezembro.