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Barroso, o ex-MRPP cada vez mais descarado e plenamente recauchutado, declara peremptoriamente a total irresponsabilidade da Comissão Europeia pela situação desastrosa em que a grande península a oeste da Rússia hoje se encontra.
Entretanto, aquele que não foi ex-MRPP ou ex-PC como os contingentes de Pinas Mouras deste nosso mundo e arredores, pronuncia-se insistentemente contra a sua própria obra, sugerindo agora a recriação de tudo aquilo que as malfeitorias e destruições despoletadas pela sua passagem no poder representaram para a vida económica nacional. Da forma um tanto ou quanto oportunista como é do seu talhe, o sr. belenense persiste na jogatana do esquecimento alheio, coisa que para além dos róseos muros do palácio do "stakhanovista sem salário", gastador dos 17,5 milhões de Euros e usuário de 500 moleques de facto e de fato, não existe. Não precisamos de tomar fosfoglutina para um súbito clarão da memória que longe de adormecida, encontra-se em plena pujança de "esmiuçamentos" bem necessários. Pior ainda, agora que o trabalho mais sujo parece estar praticamente concluído, eis que a residencial figura - talvez em conluio com uma boa parte do seu partido - vem encenar indignadas "contrariedades, oposições e reservas" à política praticada, escancarando as portas em estilo da cooperação estratégica de outros tempos, a uma parte da oposição que dentro em pouco, encostada ao paredão, não poderá recusar o duro ofício da partilha de cadeirões ministeriais. Aliás, é bem isso o que certos sectores pretendem, pois a existir algum sucesso, mesmo que ainda em total dúvida, tal coisa deverá ser imputada à sábia intervenção dos mexicanos do nosso ersatz do PRI.
Não, sr. residente, não nos esquecemos. Vossa Excelência é disparatadamente previsível.