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Qual é, digam-me, a surpresa disto? Haverá por aí alguém que acredite que a recessão que afecta o burgo não será excessivamente onerosa? Bem, talvez, se pensarmos, por exemplo, em António Borges. Mas, exceptuando estes casos clínicos, creio que não há ninguém que negue o óbvio ululante. E o óbvio ululante é que, neste ano, o país terá a sua economia completamente arrasada, sem que o desejado Homem Novo surja das cinzas recessivas. Sem crescimento, com uma dívida a aumentar, como é que conseguiremos sair deste impasse? Já estivemos bem mais longe de abandonar o euro.
Aviso: não se fiem nos efémeros uivos de alegria que, por vezes, irrompem no debate público. Tenham calma e muitaaaaaaa tranquilidade, como diria o mister Bento.