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Anda para aí uma espécie de campanha contra Sarah Palin, muito baseada em falsas afirmações que lhe são atribuídas (vide aqui, via A Arte da Fuga), que a mim me parece mais uma vez levar-nos a um exagerado interesse em tudo aquilo que não interessa para nada quanto às eleições norte-americanas.
Como o tempo é precioso e não gosto de me debruçar sobre coisas, a meu ver, de pouco ou nenhum interesse, importa-me isso sim o que a próxima administração norte-americana fará em termos de política externa. E nesse campo, para já, Sarah Palin está a demonstrar uma clara falta de bom senso e uma gravíssima falha a nível de política externa e relações internacionais, assim ao nível dos vizinhos de Moscovo na Ossétia do Sul, ao admitir uma eventual guerra com a Rússia. E sobre isto ninguém diz nada nem na blogosfera nem nos jornais. Ninguém tem nada a dizer sobre isto? Nem os europeus, velhos aliados norte-americanos e parte directamente interessada e visada? Pois. Não são coisas tão importantes como as alegadas falhas de carácter que têm vindo a ser apontadas a Palin pelas suas afirmações quanto ao criacionismo e afins, na sua maioria fruto da típica superioridade moral da esquerda e da sua bitola de analisar os outros segundo os seus próprios valores e visões do mundo. Entretanto os cães ladram e a caravana passa.