Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]




Disse já do quão importante

por Cristina Ribeiro, em 27.10.08

foi, a par do entusiasmo do Professor José Hermano Saraiva, o papel desempenhado pelo meu professor de História, Dr. Rui Madureira, no gosto que, desde logo, me foi transmitido pela disciplina. Não será tarefa fácil conquistar o ânimo de crianças de dez anos para o estudo de uma coisa que já faz parte do passado, pois ser-lhes-á difícil compreender como é que esse Passado se projecta no Presente, mas também no Futuro.

                            

                                No fim de cada tema estudado, o Professor desafiava-nos a, com base nos seus ensinamentos, "colorirmos" o que dele retivéramos. Foi assim que, no fim desse primeiro ano, pudemos mostrar

orgulhosamente uma pasta cheia de desenhos do Pinhal de Leiria, de caravelas e naus ou de Padrões que assinalavam a chegada dos portugueses "aos novos mundos"...

publicado às 21:19


6 comentários

Sem imagem de perfil

De Luísa a 28.10.2008 às 01:30

É giro recordar o que começou por nos impressionar na História de Portugal, Cristina. A mim, foram os primeiros reis e, em especial, D. Pedro. Não achei graça nenhuma aos Descobrimentos, que entravam em ruptura com a nossa gesta inspiradora de romances de cavalaria. Os Descobrimentos eram feitos por gente demasiado comum e em barcos sem condições. ;-)

Imagem de perfil

De Cristina Ribeiro a 28.10.2008 às 12:18

Tentando um " regresso" ao que então me tocou nessa nossa epopeia, Luísa, foi precisamente esse heroísmo de " lá" chegarem sem condições, porque isto de se lutar contra um Mostrengo que se julgava dono do mar, tem muito de glorioso :)
Sem imagem de perfil

De Once a 28.10.2008 às 10:24

a magia sem dúvida Querida Cristina .. e "pegando" no texto da Amiga Luísa, posso adiantar que a minha princesa, perdida por história como a mãe, entrada agora nos descobrimentos preocupa-se mais em contestar as condições sub humanas do que em prestar atenção às datas e riquezas conseguidas.
Apercebeu-se pela primeira vez do que foi realmente a escravatura .. está indignadíssima. :(

Beijinho *

Imagem de perfil

De Cristina Ribeiro a 28.10.2008 às 12:25

Coisas que o Império teceu, querida Once, a serem vistas à luz das mentalidades de então, mas alternadas com grandes rasgos de humanismo, e nisso a nossa maior glória, num momento posterior, é certo,é o exemplo do Padre António Vieira...

Beijinho
Imagem de perfil

De Ana Vidal a 28.10.2008 às 10:33

O ensino da História nessas idades (talvez mais do que o de qualquer outra disciplina) depende essencialmente do professor. Pode ser um monumental tédio ou pode ser uma empolgante aventura.
Teve sorte, Cristina, e eu também. :-)
Imagem de perfil

De Cristina Ribeiro a 28.10.2008 às 12:27

Exactamente, Ana; o professor faz toda a diferença- tive muita sorte!

Comentar post







Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2017
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2016
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2015
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2014
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2013
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2012
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2011
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2010
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2009
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2008
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D
  222. 2007
  223. J
  224. F
  225. M
  226. A
  227. M
  228. J
  229. J
  230. A
  231. S
  232. O
  233. N
  234. D

Links

Estados protegidos

  •  
  • Estados amigos

  •  
  • Estados soberanos

  •  
  • Estados soberanos de outras línguas

  •  
  • Monarquia

  •  
  • Monarquia em outras línguas

  •  
  • Think tanks e organizações nacionais

  •  
  • Think tanks e organizações estrangeiros

  •  
  • Informação nacional

  •  
  • Informação internacional

  •  
  • Revistas