Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
disse ontem a Mário Crespo, foi o dar voz a uma enorme maioria " silenciosa" - que fala mas não é ouvida - ; dizer alto e bom som que Portugal está nu. Para dizer-se isso, a uma plateia tão vasta, sem quaisquer panos quentes, infelizmente só quem não tem nada a perder, mandando às malvas o medinho, que vai consumindo o país, sentindo-se, por isso, livre para dizer as verdades que nós, os sem voz, vamos clamando sem que ninguém nos ligue peva.
Adenda: sobre isto ler o que escreve Ricardo Arroja, no Portugal Contemporâneo.