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Completa hoje treze anos o Príncipe da Beira, D. Afonso de Bragança. Do futuro Afonso VII, retenho apenas as imagens do seu multitudinário baptizado e aquelas outras que nos vão parcimoniosamente chegando através da comunicação social. Educado numa família em tudo avessa a mundanismos ou desperdício em vaidades fátuas, D. Afonso surge em público quando deve e é conveniente. Está naquela fase da vida, em que a sua já conhecida forte personalidade - é esta a informação que me foi facultada, por quem não é susceptível de sucumbir à apologética de circunstância -, deve ser complementada por uma diversidade de interesses e conhecimentos, cujo fim máximo é o serviço a Portugal. Dele não esperamos outra coisa, senão a vida simples de que os pais são exemplo. Estudo, trabalho e sacrifício na dedicação à causa maior que é continuar Portugal.
Aqui lhe deixo para reflexão, algumas palavras recentemente proferidas pelo Duque de Bragança e que podem ser um programa de acção nacional:
"Temos que nos preparar para novas circunstâncias económicas e sociais, onde o importante será aquilo que os portugueses souberem fazer para ter uma economia auto-sustentável, em vez de continuarem a viver de empréstimos e subsídios, nacionais e estrangeiros. Os responsáveis políticos, militares, empresariais e das organizações de solidariedade social, devem em conjunto, estabelecer planos para enfrentar os tempos de mudança que já vivemos. Vamos esquecer as ambições económicas e políticas pessoais e tratar de salvar o barco em que estamos todos embarcados. Estas dificuldades podem ser uma ocasião providencial para mudar o nosso modelo de desenvolvimento e aprender a viver melhor gastando menos, desperdiçando menos recursos, sendo mais solidários e preservando o futuro do planeta Terra que está gravemente ameaçado pela nossa ignorância e egoísmo".