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25 de Março de 2009, parabéns, D. Afonso

por Nuno Castelo-Branco, em 25.03.09

 

 

Completa hoje treze anos o Príncipe da Beira, D. Afonso de Bragança.  Do futuro Afonso VII, retenho apenas as imagens do seu multitudinário baptizado e aquelas outras que nos vão parcimoniosamente chegando através da comunicação social.  Educado numa família em tudo avessa a mundanismos ou desperdício em vaidades fátuas, D. Afonso surge em público quando deve e é conveniente. Está naquela fase da vida, em que a sua já conhecida forte personalidade - é esta a informação que me foi facultada, por quem não é susceptível de sucumbir à apologética de circunstância -, deve ser complementada por uma diversidade de interesses e conhecimentos, cujo fim máximo é o serviço a Portugal. Dele não esperamos outra coisa, senão a vida simples de que os pais são exemplo. Estudo, trabalho e sacrifício na dedicação à causa maior que é continuar Portugal. 

 

Aqui lhe deixo para reflexão, algumas palavras recentemente proferidas pelo Duque de Bragança e que podem ser um programa de acção nacional:

 

"Temos que nos preparar para novas circunstâncias económicas e sociais, onde o importante será aquilo que os portugueses souberem fazer para ter uma economia auto-sustentável, em vez de continuarem a viver de empréstimos e subsídios, nacionais e estrangeiros. Os responsáveis políticos, militares, empresariais e das organizações de solidariedade social, devem em conjunto, estabelecer planos para enfrentar os tempos de mudança que já vivemos. Vamos esquecer as ambições económicas e políticas pessoais e tratar de salvar o barco em que estamos todos embarcados. Estas dificuldades podem ser uma ocasião providencial para mudar o nosso modelo de desenvolvimento e aprender a viver melhor gastando menos, desperdiçando menos recursos, sendo mais solidários e preservando o futuro do planeta Terra que está gravemente ameaçado pela nossa ignorância e egoísmo".

 

 

publicado às 11:26


11 comentários

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De Diogo a 25.03.2009 às 23:33

Está giro o miúdo. Demasiado informal? Espero que não, pelo menos por enquanto. Vou fazer uma pergunta ao Nuno, se tiver paciência ou vontade de me (sinceramente) ilucidar. O "pensamento" monárquico admite a possibilidade da monarquia se instaurar, no contexto actual, não por via de descendência directa (ou indirecta), mas por via do aparecimento de um novo rei, por vontade do povo e no seguimento de um grande feito? Não sei se sou claro?
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De Nuno Castelo-Branco a 26.03.2009 às 02:16

Creio que existe um organismo histórico previsto para isso e tal já aconteceu duas vezes, pelo menos. Sinceramente, creio que o melhor recurso é exactamente quem não oferece qualquer sombra de parcialidade e carrega séculos de responsabilidade. Torna tudo mais simples. Era só o que nos faltava ter o ex-presidente do psd como rei :)

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