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Não sou pelo isolacionismo, de maneira alguma. Não sou adepta do não diálogo entre nações, de maneira alguma. Seria parvoíce.
Sou, antes, por uma Europa unida onde as nações que a integram sejam " donas da própria vida ", cooperando entre si, mas nações inteiras, sem verem amputada qualquer inerência dessa soberania, e, para mim, a invasão política a partir de Bruxelas é isso mesmo: o retirar da esfera nacional o que só compete a cada Estado. Totalmente diferente da tal cooperação, que acho, mesmo, saudável.
Adenda: Faço minhas as palavras do Nuno, cujo comentário ao post do Manuel acabei de ler - em nome do quê temos nós de ceder às exigências de outros países? Porque são economicamente mais fortes? Como diria Tomaz de Figueiredo: abóbora!