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levavam-se merendas e confratenizava-se com outros vizinhos de veraneio", diz, na caixa de comentários, João Amorim. Era assim a minha praia.
A criançada divertia-se a valer; além do baloiço e do prego, lembrado pela Patti, estou a lembrar-me do esconde-esconde, pelo meio das barracas, e do arranca cebolinha, em que acabávamos sempre caídos na areia, mas sempre, sempre, muito felizes.
Se continua a haver baloiços na praia de Póvoa de Varzim, pergunta JAA. Quando para lá ia a banhos, cada sector de barracas tinha dois; agora, que há muito tempo não veraneio por essas bandas, esperei que uma sobrinha, que vai em Julho para a praia, contígua, de A-Ver-O-Mar, cá viesse para lho perguntar: que sim, e que continua a ter muita procura. Não conhece já é o jogo do prego nem o da arranca cebolinha, mas numa época em que os jogos electrónicos dominam, perdura ainda alguma coisa do que vivemos na nossa infância.