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O meu muro. Com direito a fotografia, porque ainda lá está, tão importante foi naquela altura.
Mas depois que li o que encontrava por detrás do seu já não o vejo tão excitante Mais vazio de calor humano, não o muro, mas aquilo que permitia ou não viver. Lindo o que estava do outro lado, claro, mas, ao contrário do seu, não era o " abre-te Sésamo " que dava ocasião a essa interacção entre os que viviam do lado de lá e os que passavam deste lado.