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disseram-nos logo no hotel para não apanharmos táxis que não estivessem assinalados de uma certa forma, identificativa de " seguros ", pois que havia muitos problemas com taxistas turcos. Depois amedrontámo-nos com o olhar violento que eles nos dirigiam na rua ( o mesmo olhar que viria a encontrar no ano seguinte em Munique ), pelo que entendi perfeitamente a citação ontem ouvida na televisão, quando se falava no referendo suíço: " na prática a teoria é outra " - esta é só para quem vê as coisas de longe, bem instalado na bancada.
O medo surge na sequência de ameaças reais. Não foi a liberdade religiosa que foi a votos, claramente.