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António Costa empossou os Media

por John Wolf, em 16.03.18

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António Costa empossou os Media. Os meios de comunicação social são agora membros oficiais do governo. E falharam - não preveniram a prevenção - nem avisaram que os incêndios estavam ao virar da esquina. Sérgio Figueiredo da TVI aproveitou a deixa para escrever mais umas frases do guião da ficção nacional. Aquela estação, segundo o próprio, não se retrata nas palavras do primeiro-ministro. A TVI fez todas as campanhas de redenção que pôde - como se não pertencesse à grande casa ibérica socialista dos media. Mas já que estamos numa de verdade e consequência, e depois de avistar o Mário Nogueira, o Arménio Carlos e a coqueluxo Ana Avoila, diria que estamos em franca época de greves. Ou seja, não há nada a reportar, muito menos a prevenir. A função pública está na rua em protesto porque está intensamente satisfeita com as promessas governativas do seu governo de Esquerda. Da minha parte, e no que toca a bloguismos e silogismos, avisarei a tempo e horas a população das trapalhices e falcatruas do governo. Essas são fáceis de estimar. Se eu fosse medium ou vidente, propunha uma greve dos Media, para ver como o governo deixaria de funcionar.

publicado às 20:23


2 comentários

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De Anónimo a 16.03.2018 às 22:27

a 'cu municação xuxalista' recorda-me o cão que há 89 via no gramofone do meu padrinho
'A VOZ DO DONO'


não esqueço o que escreveu Serge Halimi no livro
'os novos cães de guarda' do jornalismo de reverência


de quando em vez antónio das mortes ainda tem necessidade de se auto-entrevistar
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De Rei Fazdeconta a 17.03.2018 às 00:01

Questão de Reis quem são os loucos e quem são os criminosos? Desde 1932 após a morte de D. Manuel II e até recentemente à conta de muita propaganda e repetição continuada de slogans falsos criou-se no imaginário popular a ideia que o Sr. Duarte Pio de Bragança era descendente dos últimos Reis de Portugal (D. Carlos I e D. Manuel II) e por essa via o legitimo herdeiro do título de Duque de Bragança e legítimo pretendente ao trono de Portugal. Nada é mais falso como pode ser comprovado pela leitura atenta dos documentos constantes no livro https://pt.scribd.com/doc/114996263/D-Rosario-de-Braganca-Um-Rei-Um-Povo-A-Vontade-de-Vencer que já está a poucos dias de atingir 1.000.000 de leitores, um milhão que faz deste livro o livro mais lido em Portugal nos últimos 100 anos o mais silenciado/ esquecido pelos meios de comunicação. As mistificações de Duarte Pio começam no próprio nome, este senhor que se apresenta aos portugueses como “ Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafel bla..bla..bla de Bragança” afinal chama-se apenas e tão só Duarte Pio de Bragança, não tem mais nome nenhum no seu BI e mesmo o apelido Bragança que à Casa Real Pertencia teve de o ir buscar à mãe pois o apelido do Pai era Rafael Egídio só após o casamento Duarte Nuno passa a usar o apelido Bragança. A segunda mistificação seria o parente mais próximo do Rei, em primeiro lugar o pai de Duarte Pio era primo em 8º grau de D. Manuel II o que significa à face da lei nem sequer ser considerado parente por outro lado sem contar com D. Maria Pia a filha de D. Carlos I meia irmã de D. Manuel II Duarte Pio tinha 36 primos e 6 tias na frente dele por esse motivo tentou justificar que seria o parente português (nacionalidade original) mais próximo e aqui chegamos à 3ª mistificação. A 3ª mistificação trata-se da nacionalidade falsificada pelo pai de Duarte Pio https://pt.scribd.com/document/109762096/Contestacao-1 que fez 2 processos de aquisição de nacionalidade 1 em 1942 que foi cancelado pela 1ª conservatória de Lisboa em 7 de Maio de 2013 nessa primeira aquisição de nacionalidade Duarte Nuno, pai de Duarte Pio alegava ser filho de pai português essa aquisição falsificada caiu por terra, fica então a segunda aquisição de nacionalidade de por fixação de residência ( ou seja naturalização- quer dizer estrangeiro naturalizado) em 1961. Ora Duarte Pio que nasceu em 1945 na Suíça como suíço só podia adquirir a naturalização também por residência em 1961 após o pai mas nesse caso deveria também ter havido um processo de naturalização o que não foi o caso, os registos centrais simplesmente mantiveram a nacionalidade original de Duarte Pio porque por motivos no mínimo estranhos não retiraram as devidas consequências da anulação da nacionalidade falsificada de Duarte Nuno ( adquirida em 1942) em 2013 para os filhos do mesmo senhor particularmente Duarte Pio que deverá ver a sua nacionalidade original anulada e depois fazer a aquisição por naturalização ou por residência ou por casamento. Chagamos então à 4ª mistificação que são os chamados pactos de Dover e Paris que Duarte Pio alega que D. Manuel II teria deixado de herança o título de Duque de Bragança ao avô (Miguel II) ora Miguel II morreu 5 anos antes de D. Manuel II um morto não pode herdar nada logo o pai de Duarte Pio não podia herdar de seu pai algo que D. Manuel II não lhe deixou e pela mesma razão Duarte Pio não pode herdar o que o pai não possuía nem podia possuir o título de Duque de Bragança. E isso mesmo o reconhece o avô de Duarte Pio ao pedir a D. Manuel a devolução dos títulos que a lei do banimento lhes retirou em 11 de Dezembro 1834.

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