Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Já todos ouvimos falar desde há muito acerca daquilo que o homem comum catalão julga pensar acerca de todos os outros que o rodeiam. É mesmo um daqueles fait-divers que a insuspeita Dª Clara Ferreira Alves, fazendo a cara o mais desagradável que lhe foi possível, apontou há duas semanas na sua charla semanal. Tem razão. Dois minutos bastaram para encontrar o que subrepticiamente também está em causa e não são apenas lendas urbanas ou desabafos de hooligans do Barça.
Deixemos então as caves do independentismo e subamos os degraus em direcção ao terraço deste prédio que certamente não foi desenhado por Gaudi e muito menos ainda decorado pelo surrealismo do Dali de Figueres.
Estamos prestes a transformar certa gente em ícones da pausa para o café, apenas sendo um facto permanecermos garantidamente livres de um dia, dada as imagens que nos entram diariamente sala adentro, vermos aqueles semblantes estilizadamente reproduzidos em camisetas ao estilo Che. Korda não se interessaria por imortalizá-los, especialmente o tal Puigdemont, demasiadamente confundível com uma esfregona em saldo no Mini Preço.
O que dizem ou disseram eles para além do auto-proclamadamente correcto que as televisões mostram?
Entre outros ditos públicos, segundo Oriol Jonqueras ...“Hay 3 Estados (¡sólo 3!) donde ha sido imposible agrupar toda la población en un único grupo genético. (…) En el Estado español, entre ‘espanyols’ y catalanes. En concreto, los catalanes tenemos más proximidad genética con los franceses que con los ‘espanyols’; más con los italianos que con los portugueses; y un poco con los suizos. Mientras que los ‘espanyols’ presentan más proximidad con los portugueses que con los catalanes y muy poca con los franceses”.
Ne cherchez plus, sabemos bem onde ele quer chegar, aliás estamos todos historicamente a isso habituados.
A ERC - Esquerra Republicana de Catalunya - não se fica por aqui, foi e ainda vai mais longe, muito mais longe. Heribert Barrera, o já falecido e histórico líder da agremiação, para além dos considerandos acerca da diferente inteligência entre brancos e negros, também dizia há uns tempos que (seria necessário) ...“esterilizar a los débiles mentales a causa de un factor genético (...) si continúan las corrientes migratorias, Cataluña desaparecerá; hay que evitar la inmigración no catalana”.
Evidentemente estava a referir-se aos que chegaram desde há décadas de outras partes de Espanha.
Deixando o cada vez mais ancho de ventos Jonqueras e o seu alter ego Barreras, em duas penadas passemos ao putativo pai do independentismo actual, o fugidio Pujol. Eis o que ele não só disse, como escreveu ...“El hombre andaluz es un hombre anárquico. Es un hombre destruido, un hombre poco hecho, un hombre que hace cientos de años que pasa hambre y vive en estado de ignorancia y de miseria cultural, mental y espiritual. Es un hombre desarraigado, incapaz de tener un sentido un poco amplio de comunidad”.
O que puderá ele ainda mais resmungar dentro de portas ?
O resto surge neste texto e não é aqui publicado para não ofender os leitores mais sensíveis. Não é o que se costuma ler antes de certos programas televisivos? Pois estamos na mesma situação.