Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Em comunicado, o Conselho de Ministros, que é o nome pomposo dado nesta Nicarágua sub-europeia a uma das infindas tocas onde se acoitam assassinos e mafiosos, récuas de chulos, e demais índios do abrilinho mamão, lança sobre donativos solidários - as peles que restavam a quem o fisco já espoliou na sanha eterna de alimentar o meta-Estado a perdiz e conhaque - as unhas famintas já emporcalhadas de tanto esgravatar.
Não parece haver limites para a prepotência, justificadíssima aliás pela passividade sodomita do contribuinte ora negador diário da sua natureza cobarde e amorfa. Esta gente, que não presta e cheira àquilo a que cheira o tipo de gente cuja sujidade não sai com sabão nem a rasquice com escola, desconhece quaisquer princípios de dever, rigor, honestidade e lucidez.
Pior: vai tudo passar em claro. Pior ainda: ninguém quer saber se há mentira, dolo e compadrio por cima das 64 campas, e no dia em que vierem a ser 640 ou 64000 a merda será a mesma.
Ide foder-vos enquanto Rocha Andrade, o Leitão Fiscal, não se lembra de taxar o uso do expletivo pelo conforto mental que propicia ao utente, à falta de oportunidade para passar a ferro, em veículo de bom aço alemão ou japonês, todas as ratazanas que se pavoneiam impunes no seio de um país tornado oficialmente caso clínico sem precedentes no planeta.