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Absolutamente inacreditável a quantidade de tontinhos - e/ou sanguessugas circunstanciais do erário - em negação, incapazes de perceber que nem o seu voto alguma vez valeu coisa alguma, nem a sua conivência com os sevandijas no poder era, afinal, tão inócua quanto julgavam.
É que uma coisa são furtos, e outra assassinatos. E ao contrário dos nascituros chacinados desde 2007, agora o faz-de-conta é menos viável, porque morreu gente em tão atrozes mortes, morta de incúria e de desprezo, tão à vista do mundo que nos paga o pão, que o ranço do medo finalmente chegou às cabecinhas do povo.
As ervas daninhas são como o animal-totem deste país delicodoce e cálido, a ubíqua mosca varejeira. Devem ser arrancadas uma a uma, desde a funda terra onde se guardam à espera da sombra, para que algo saudável cresça.