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Serei o único a achar, com toda a seriedade, que Portugal corre o risco (calculado com toda a intenção pelos socialistas desde que Guterres, essa bola amorfa e inútil, partiu) de desintegrar-se numa guerra civil - no sentido mais literal do termo, com vizinhos aos tiros uns aos outros - como aconteceu na ex-Jugoslávia?
As diferenças étnicas que opuseram Sérvios a Croatas são pouco ou nada mais biológicas, logo irreconciliáveis, daquelas que opõem a matilha da esquerda Abrilina (que começa no estivador, passa pela funcionária pública prima do primo que valida ultrajes financeiros no Compete e nos concursos públicos, pelas redacções sibilinas repletas de imberbes histéricos, e desemboca onde se acoita a fina flor das serpentes encabeçadas por Soares) às pessoas normais, ou seja da não-esquerda.
Ontem, o espectáculo mais grotesco e pavoroso não foi o frete de Judite de Sousa, ainda de luto cerrado, a lamber em directo o esfíncter mental do maior mitómano de que há memória nesta aldeia infecta: foi ter caído a noite, passado a madrugada, nascido o novo dia e em toda a manada de labregos não ter havido um que escrevesse na rua, à bala ou com fogo ou até somente com tinta preta sobre uma repartição qualquer das Finanças, aquilo que eu estou a escrever aqui.