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Boa tarde a todos.
O Estado assumiu dívidas, ainda por cima sobre alegados ilícitos, a dois privados - Duarte Lima e Vitor Baía - no valor de vários milhares de prestações do IMI. Trata-se do mesmo Estado que não fechou fundações nem observatórios e que rebenta com valores incomensuráveis todos os dias, para manter a farsa democrática em Portugal.
De um lado há gente sinistra que, fazendo o PS parecer um partido de direita, defende boçalmente que se transforme o país numa Venezuela, ou pior, num território anarca onde impere, sobretudo, o charro e a expropriação. Estes são a ralé arvorada em paladina do bem comum.
Do outro há gente destra na argumentação e no exercício do intelecto, mas cuja altivez impede de olhar com pragmatismo e humildade para o que tem de ser feito do estado e do Estado em Portugal. Estes são os meninos copo-de-leite a quem foi dada uma almofada que não querem arriscar ainda que seja a troco do verdadeiro bem comum, que seria por arrasto o seu.
Entretanto, Arménio Carlos, o truculento taumaturgo, continua a conjurar sortilégios tão desajustados do que é clinicamente aceitável que já nem sei como comentá-los.
E pronto, agora vou trabalhar. Logo volto.