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" Tal foi a "última página da Epopeia" "

por Cristina Ribeiro, em 05.10.12
Refere-se assim Duarte, comentarista/ blogger ( de tão interessantes e enriquecedores que são os seus comentários ) à acção combativa de um militar digno sucessor dos nossos maiores: o tenente-coronel Magiollo de Gouveia 
 
"«Viemos para aqui para morrer. Estamos prontos para morrer! »
Terão sido as últimas palavras ouvidas ao tenente-coronel do Exército Português, Rui Alberto Maggiolo de Gouveia, fuzilado pela Fretilin em Timor, com outros elementos da UDT, em finais de Dezembro de 1975. Em Agosto, Gouveia, por causa da passividade e cumplicidades da tropa com a Fretilin, juntara-se à UDT - "por amor a Portugal e a Timor", como disse -, pensando contribuir para evitar a invasão indonésia. " 

Como então referi, e usando palavras de Sá de Miranda, militar de " antes quebrar que torcer "

publicado às 00:50

Porque temos memória.

por Cristina Ribeiro, em 12.09.11
 
 
 
Sobre ele escreveu um seu contemporâneo, o jornalista e escritor Rocha Martins, " A designação « Comandante » era respeitosamente votada áquele antigo oficial, duma paciência de lavrante, duma tenacidade de gotinha de água perfurando a pedra, dum contagiante romantismo, duma coragem fria e duma serenidade vasta, lembrando um infante de Aviz - sangue de aventura bem português, cruzado de raça ingleza.
Rígido e maleável, espírito ligeiro e alma profunda, batalhador, êle era o soldado de África, valoroso no combate, honradíssimo na administração, metódico na governança. "
 
Que o seu exemplo de guerreiro, que não se conformou nunca com o Regicídio, persistente como se revelou na tentativa de restaurar o que só pela violência foi derrubado, não foi esquecido, demonstra-o o facto de estar já no prelo novo livro sobre o herói, de autoria de Filipe Ribeiro de Menezes.

publicado às 14:09

" Alexandre Herculano, uma referência ética ",

por Cristina Ribeiro, em 28.10.10

 

 

 

 

oiço Guilherme de Oliveira Martins dizer na televisão, quando entrevistado no programa « Livraria Ideal », de Paulo Sacadura Cabral, na TVI 24, e dou comigo a acenar a cabeça, em sinal de concordância: uma vida orientada pelo idealismo, mas que, perante a desilusão, ao ver o Portugal que sonhara desmoronar-se, não se coíbe de dizer que " não se envergonha de mudar de opinião, pois que não tem vergonha de raciocinar e de aprender ".

Por isso, por se reconhecer impotente face ao apagamento de uma ideia de Portugalidade, que sempre cultivara,  aquele que disse " se mandarem o Rei embora voltarão a chamá-lo ", acaba por isolar-se na sua quinta de Vale de Lobos, em Santarém.

Mas é o relembrar também o grande Historiador, o homem de cultura que D. Fernando chama para cuidar as bibliotecas dos Palácios da Ajuda e Necessidades, o escritor que nos legou obras inesquecíveis, como « Lendas e Narrativas » ou « O Bobo »

publicado às 22:41






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