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Dizem estar sob custódia e a propósito do crime de anteontem, um reconhecido jihadista que todos temos a pavorosa impressão de ter visionado em numerosos vídeos do E.I., protagonizando cenas indescritíveis que a escabrosa e ilegal censura oficial prefere não divulgar. Ao contrário da cada vez mais insuportável praxis do politicamente correcto, deveremos todos ver as imagens com atenção, ficando assim cientes da solução final que nos estará destinada no caso da sua vitória na Europa. As suas faces estão por todo o lado, são perfeitamente reconhecíveis e os até agora considerados competentes serviços de informação sabem bem quem são.
O que se exige? Uma punição absoluta, eliminando-os do nosso convívio. Ousam regressar porque nos consideram timoratos, relaxados e alvos fáceis. Disso se gabam abertamente. Ora deseganemo-los de uma vez por todas e tornemos a posição bem clara: não há entre nós, na Europa, um único lugar para eles.
Dado o que até aos nossos dias de forma ultrajante tem ocorrido com o evidente simulacro de justiça vigente na há muito chantageada Alemanha, não é justificável a manutenção das actuais leis da protecção da nacionalidade e de tudo o que o estatuto de nacional do país X ou Y significa. Ainda há escassos dias uma irresponsável do governo sueco ousou sugerir o "início de preparativos para a reintegração social de todos aqueles que alegremente partiram para o Próximo Oriente". Impossível, é uma posição grotesca a roçar o crime.
São estes verbrecher element plenamente reconhecíveis não apenas através das imagens em que sorridentes surgiam ao lado das suas desgraçadas vítimas cortadas em pedaços ou abertamente escravizadas, como também - e isto é equivalente - pela opção consciente e livremente tomada. São um colectivo, logo colectivamente devem ser responsabilizados. Todos, sem hipótese de qualquer excepção.
Nenhum deles desconhecia o que estava a acontecer nos territórios dominados pelo Estado Islâmico. Todos, todos eles tomaram prévio conhecimento dos atentados aos direitos humanos, dos assassínios genocidas, do espezinhar dos elementares direitos das vítimas chacinadas. Eram voluntários, ansiosamente queriam participar nos crimes e partiram. Todos eles sabiam da existência de inacreditáveis torturas prévias à infalível execução com requintes de malvadez. Todos eles usaram e abusaram do poder que transitoriamente tiveram. Todos eles participaram ou gostosamente assistiram às queimadas humanas em levas da morte, às execuções sumárias, ao despenhamentos do alto de edifícios, afogamentos, degolas em praças ou matadouros, ou ao mais prosaico e secundário destruir de património. Regozijaram-se com a existência de mercados de escravos.
Ainda na Europa e diante dos ecrãs dos seus computadores, riram abertamente perante todas as atrocidades cometidas em nome não se sabe bem do quê e de que sacra-inexistência. Uma leitura na diagonal das mensagens trocadas a cada ocorrência trágica, confirmam o acima descrito. Não têm nem poderão alguma vez ter a menor hipótese de escapar impunemente.
Em suma, devem pagar pelos seus crimes e de uma forma radical, pesadamente.
Sob pena de enfrentarem a curto prazo aquilo que todos pensam como séria probabilidade, os governos ocidentais não podem dar-se ao luxo de exigir aos seus concidadãos ultrajados, mais o vergonhoso e aviltante sacrifício de não só os ter dentro de portas, como ainda serem obrigados a sustentar o seu parasitismo em prisões confortáveis e onde espalharão ainda mais os venenosos ensinamentos que lhes foram prodigalizados através de teclados e excitadas oras. Não!
A democracia significa o pleno acatar do Estado de Direito - em suma, aquilo que somos e queremos - por eles rejeitado.
Não vertamos uma única lágrima pelos facínoras e voluntários companheiros de caminho, estejam eles aqui a opinar de forma mais ou menos ostensiva, ou lá, no Próximo Oriente. Devem permanecer onde estão, para onde para sempre partiram. Para sempre, em termos temporais signifique isto o que significar.