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Havia muito já que Luís se levantara. Casados há poucos meses, era a primeira vez que passava o Natal na aldeia, lá no alto da serra.
Gostara de tudo. Tão diferente do que estava habituada: a grande lareira acesa todo o dia, os preparativos para a ceia, a alegria à mesa tão grande...; mas mais do que tudo, aquela tradição de os aldeões irem, alumiado o caminho escuro por uma lanterna, de casa em casa chamar os vizinhos para a missa do galo.
Que fosse bem agasalhada : lá fora o vento cortava. Que bebesse um cálice de vinho do Porto, para aquecer...