Não que não o queira ver pelas costas,

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Não que não o queira ver pelas costas,

por Cristina Ribeiro, em 14.01.10

mas parece-me pouco sério apoiar Vitor Constâncio para um cargo que, quer queiramos quer não, se irá repercutir, e muito, nas decisões financeiras da zona económica onde estamos inseridos: Um prémio pelas suas más prestações dentro de portas?

Mas já vamos ficando habituados a esse tipo de prémios. É mesmo verdade que o crime compensa...

Isto de ser ex-qualquer-coisa-no-Estado-ou-no-Governo é que está a dar: veja-se, e é só um exemplo, o prémio da ex-ministra da Educação.

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actualidade

publicado às 21:54

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8 comentários

De Daniel João Santos a 14.01.2010 às 22:39

mas olhe que indo ele para Bruxelas, lá para o banco Central, seria algo de bastante positivo... estamos fartos de aturara o senhor Vítor.

De Cristina Ribeiro a 14.01.2010 às 23:14

Daniel, já que este " costume " de premiar os maus serviços, podiam arranjar-lhe uma sinecura mais inócua - é que indirectamente ele vai tratar da " nossa vida ".

De P.F. a 14.01.2010 às 23:04

"Não que não o queira ver pelas costas,...""

Que ideia, alguém querer ver o Vítor pelas costas! Essa grande figura da democracia e da finança portuguesas!

De Cristina Ribeiro a 14.01.2010 às 23:17

Está a ver como percebeu a ideia, Pedro :)))

De Anónimo a 14.01.2010 às 23:56

Burroso fora, Guterres, fora, este fora, um destes dias socretino fora, ...vá...tenham mais um pouco de paciência...desde que não seja um treinador ou comentador de futebol a governar-nos...eu penso que estamos no bom caminho.

Tenham fé, a bosta também se limpa...não desanimem( Eu queria dizer um palavrão em vez de bosta, mas não posso, que o post é da Cristina )

Educadinha

De Cristina Ribeiro a 15.01.2010 às 00:31

Deus a oiça, Educadinha! Que vá a ralé toda, mas para sítios onde não nos façam mossa.

E sinta-se à vontade para chamar os bois pelo nome :))

De Nuno a 15.01.2010 às 13:22

Realmente a ideia não é muito entusiasmante. Se o Sr. Constâncio fizer um trabalho similar ao que fez por cá, podemos ficar mais mal vistos a nível internacional. Alguém já pensou na ideia de uma CEE em que todos os principais cargos fossem ocupados por políticos portugueses saídos do PS e do PSD?
Quanto tempo demoraria para espalhar a nossa prosperidade democrática por toda a Europa? Era o fim da CEE.

De Luísa a 15.01.2010 às 14:19

Cristina, as quadrilhas da política não costumam punir os relapsos (porque relapsos são todos). Apenas os aliciam para lugares «periféricos» onde possam causar menos mossa. ;-)

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