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Os monárquicos saberão que, por si só, a Monarquia não será nunca a panaceia para os muitos males de Portugal - ainda que, já o disse, ela só faça sentido se se atribuirem ao monarca poderes interventivos iguais ao outro Chefe de Estado, que é o P.R.- matéria para revisão constitucional -, sabendo nós que, patriota que é, por definição, o Rei não deixará os seus créditos por mãos alheias, como tem acontecido com aquele...
Cabe pois aos partidos o dever de moralização, o de trabalhar em prol do Bem Comum, e não do bem pessoal, como nos vêm habituando, juntando os seus esforços aos do monarca, como aconteceu nos melhores tempos da Monarquia Constitucional, e era a intenção de D. Carlos e do seu último Primeiro Ministro.