José Sócrates também conseguiu ser eleito à custa dos sucessivos tiros no pé, que a inacreditável liderança do PSD lhe serviu numa bandeja, quando poderia e deveria ter cavalgado a onda da vitória nas europeias.
Cá para nós, que ninguém nos ouve, António, é provável que tenha razão, mas neste sistema partidário " as necessidade do ofício " sufoca tudo e todos, pelo que penso que o resultado seria mais ou menos o mesmo. A artificialidade de que fala Paulo Tunhas encontramo-a em todos os líderes; é por isso que continuo a pensar votar no partido do protesto.