Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
MAI apresenta manual com 100 conselhos de segurança O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, apresentou hoje um guia do cidadão com uma centena de conselhos sobre segurança, num livro que reúne princípios essenciais para combater a criminalidade e prevenir situações de risco. “É nosso dever manter os mais elevados níveis de segurança e reprimir qualquer forma de criminalidade, por isso desenvolvemos este livro de forma a convocar todos os cidadãos para que saibam como garantir a sua própria segurança”, afirmou Rui Pereira. “100 conselhos de segurança” é o título do livro que, dividido em capítulos, descreve os princípios mais importantes a ter em conta para evitar situações de risco, quer em relação às crianças e comerciantes, quer no que diz respeito à segurança em casa, segurança rodoviária e nos transportes públicos e, por fim, em caso de acidentes naturais. “Queremos um livro imediatamente útil para as pessoas para que passem a adotar comportamentos responsáveis seguros”, acrescentou.
Afinal há situações nas quais o governo acredita na iniciativa privada: no combate ao crime. Claro está, que tudo passa pelos sábios conselhos do Dr. Pereira. Aliás olha-se para a cara dele e vê-se logo que é um tipo que nos ensina de caraças a defendermo-nos da gatunagem e de delinquentes de toda a espécie.
Enquanto estivermos seguros de que o governo terá sempre um livrinho com 101 sugestões para nos colocarmos no caminho da felicidade, à boa maneira dos gloriosos tempos do experimentalismo maoísta, será tempo de alguém dar um livrinho a estas cabecinhas tontas que lhes sugira formas de evitarem que o país que eles (des)governam caia num caos de criminalidade e miséria (económica e mental). Entre as 100 ou mais sugestões do dito livro estarão coisas tão comezinhas e pequenas como a elaboração de um sistema judicial e penal eficazes, e não a anedota actual, e um serviço de estrangeiros e fronteiras cuja acção se consubstancie em leis claras e contundentes, de modo a terem critérios válidos na filtragem de recém-chegados e no combate à imigração ilegal.
Mas, não esquecer nunca a versão original do velho Mao, a qual continua a inspirar as sábias acções governativas das democracias progressistas!