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Agora que o meu grande amigo Pedro Quartin Graça já cá está, já posso falar do nosso Sporting. Aliás, hoje acordei e pensei finalmente no meu Sporting, porque desde a derrota de sábado que ainda não me tinha dado ao trabalho de pensar no assunto - o que se tornou uma prática recorrente. Nós sportinguistas, estamos habituados a perder sem darmos luta, estamos habituados às fracas ambições que os nossos fracos dirigentes nos têm vindo a incutir, em nome de uma suposta estabilidade financeira, que os únicos resultados que nos trouxe foi ter arruinado o nosso futebol profissional e ter afastado os nossos investidores e patrocinadores. Há 23 anos que não estávamos tão mal e a culpa é única e exclusivamente de José Eduardo Bettencourt e da escumalha, como o director desportivo Costinha, que o ex-banqueiro foi entachando pelo clube.
Esta tropa que para ali anda, ainda não mostrou qualquer resultado e a única coisa que tem feito é vender os maiores activos do clube, ou seja, os nossos jogadores de formação - agora, no mercado de Dezembro, o circo vai continuar, Djaló irá embora sem ter tido oportunidade de jogar esta época, Tales e Grimi devem seguir o mesmo rumo, Izmailov finalmente irá embora e o guarda-redes Hildebrand, escolhido por Costinha há uns meses, também.
No meio disto tudo, o jogador Maniche vem dizer «que não aceito críticas de falsos sportinguistas» - isto vindo de um jogador que se diz sportinguista e que no topo da sua carreira fez questão de jogar no F.C. Porto, voltando ao seu clube de "coração" já fora do prazo de validade e em busca apenas da reforma dourada que o amigo Costinha lhe decidiu oferecer, tal como já tinha feito ao eterno lesionado Pedro Mendes.
Sinceramente, o Sporting não precisa desta canalha, não precisa do Bettencourt, não precisa do piroso do Costinha e não precisa dos amigos velhos do Costinha no plantel. O nosso Sporting precisa de um novo presidente, que se afirme na responsabilidade de ganhar títulos e voltar a fazer do Sporting um grande clube nacional - se isto não acontecer, seremos brevemente um novo Belenenses e a culpa será única e exclusivamente dos sócios, que elegem os seus dirigentes com base no apelido de família.