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Não se trata apenas de bacoco patriotismo, mas sim, de sobrevivência. Uma ida ao supermercado, leva-nos direitos aos "produtos em promoção especial" e sem hesitar vamos colocando no cesto, tudo aquilo que de fora vem. O argumento é sempre o mesmo e reporta-se ao ..."é mais barato". Pois é. Mas até quando?
Como poderá a nossa incipiente indústria sobreviver, se continuarmos a dar preferência ao que além-fronteira chega? Conservas, massas, arroz, batatas, cebolas, alhos - invariavelmente chochos ou secos -, cogumelos, salsichas e enchidos, fiambre, café - muito mauzinho, por sinal -, chá, leite, vinho para cozinha, bolachas e até, pasme-se, verduras! Uma invasão sem fim ou controlo.
A falácia da "unificação de mercados", impõe a aceitação apenas num sentido, erguendo os outros alegadamente mais poderosos, barreiras que se não estão firmadas em papel de Lei, existem pela prática de todos os abusos. Regras atrás de regras, vida infernal feita à nossa camionagem, descarada rejeição ou desdém das distribuidoras, etc.
Uma vista de olhos no código de barras, pode ajudar e muito, no mitigar desta situação escandalosa a que a incompetência do regime nos obriga. Comprem o produto que no código de barras apresenta os seguintes três primeiro números: o 560 quer dizer Made in Portugal.
Em boa verdade, esta opção torna-se num sacrifício, mas este será mitigado por compras mais criteriosas e propiciadoras de uma melhor gestão do nosso dinheiro. Não se trata de qualquer boicote, mas de razão. De outra forma não vamos a sítio algum e bem podemos garantir a nossa completa ruína.