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Portadores de nomes que invariavelmente terminam em berg ou stein, os arautos da administração do sr. Barack Obama, prosseguem a habitual táctica do cantar yé-yé em velório, ou seja, trauteiam o nome de Israel. Sem cessar e em público, grasnam precisamente aquilo que a Irmandade quer ouvir: mostram fraqueza, medo e acima de tudo, insinuam a ingerência que justifica qualquer discurso de imã de terceira categoria. Os militares egípcios ou ficam aterrados, ou então, são parte de um esquema elaboradamente montado.