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À mulher de César não basta sê-lo.

por Pedro F., em 11.02.11

 

Imagem descaradamente roubada daqui.

 

 

Para uma boa parte da esquerda nacional, Jorge Sampaio é uma espécie de alma impoluta da política, uma personagem divina canonizada após a dissolução do Parlamento em 2004, apesar da maioria parlamentar (PSD-CDS) que sustentava o Governo.

No entanto, parece-me que esta imagem de santo padroeiro da esquerda nacional é ferida por alguns aspectos, no mínimo duvidosos. Um ex-Presidente que afirma, sem apelo nem agravo, sempre ter recebido prendas que por vezes “não cabiam em três salas” e que nunca comprou uma caneta ou um relógio não me parece que seja o melhor dos exemplos. Mais ainda quando estas afirmações são proferidas num contexto de testemunho abonatório de um dos arguidos do famoso processo “Face Oculta”, processo esse que se baseia em suspeitas de práticas de corrupção e tráfico de influências, entre outras.

Tenho para mim que há por aí rapaziada que deveria escolher mais criteriosamente as suas divindades.

publicado às 12:23


3 comentários

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De Nuno Castelo-Branco a 11.02.2011 às 13:34

Sempre me pareceu uma criatura absolutamente dispensável, sob todos os pontos de vista.
Sem imagem de perfil

De Anónimo a 11.02.2011 às 15:05

ele e a mulher, faça favor....não é o pai da licenciada com dez e  com emprego num sítio «qualquer«? Image

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