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Este manifesto, aproveitando a onda gerada pela música dos Deolinda, além de não propôr nada, serve também o propósito de convocar a geração enrascada para um daqueles ajuntamentos inconsequentes de algumas horas, que nem comichão fazem ao establishment. De resto, segue na esteira do que já aqui assinalei.
Se, de facto, somos a geração mais qualificada de sempre (uma bela presunção, como se o ter uma licenciatura, mestrado ou doutoramento fosse, per se, indicador de competência), será que ninguém consegue ir para lá dos preconceitos ideológicos de esquerda e realizar acções consequentes, como organizar um movimento ou partido com um programa/plano para reformar o Estado e assegurar um desenvolvimento sustentável do país?
Eu não o faço, pura e simplesmente porque sou um desses "perigosos fássistas neo-liberais". À partida já estou condenado à derrota. Infelizmente, os quadros mentais esquerdistas, construtivistas e utópicos continuam a fazer escola.