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Catherine Ashton, a simiesca "representante europeia" para a política externa - quer dizer, um zero encartado, mas bem pago -, teceu doutas cosiderações acerca do destino dos egípcios. Esquecida dos tempos em que o seu país natal usava e abusava da sua condição de "potência protectora" do reino nilota, vem agora aconselhar quanto aos "Irmãos Muçulmanos", como se fosse possível esquecer, o nada invejável currículo de atrocidades acumuladas durante sete décadas.
Com Londres quase refém de todo o tipo de tarados ululantes em qualquer mirhab de subúrbio, o medo provoca reacções destas, aliás transplantadas para congéneres diplomatas de serviço. O que dizer da vergonhosa tomada de posição do UE, acerca das perseguições aos cristãos na África, Ásia - China, por exemplo - e em todo o Médio Oriente? A bastante esbofeteável Ashton, já se esqueceu dos violentos ataques aos coptas, ocorridos precisamente no Egipto e dos quais a Irmandade é a evidente suspeita? A pretensa "ministra dos Estrangeiros" europeia - coisa que não existe e provavelmente, jamais existirá -, ousou opor-se à resolução do Parlamento Europeu, assim como à recomendação do Conselho da Europa. Isto apenas significa que a vontade popular nada vale, o Parlamento Europeu é apenas uma caixa de bater palmas e o Conselho da Europa, uma oca e dispensável formalidade de outros tempos.
A palavra cristão tornou-se maldita, proscrita.
O eloquente dr. Barroso deveria tomar uma posição, para que a condição de canalha não ser extensiva à sua sempre preocupada pessoa.
Nota final: falhando quando não devia nem podia, o dr. Luís Amado envergonhou Portugal.