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Clara Ferreira Alves na sua actual versão mediterrânica, presunta doutora de qualquer coisa e "pelo que se diz" ex-santanete regularmente arrependida, voltou à carga no Eixinho do Mal. A frase mortalmente inócua quanto aos submarinos "de Portas", foi acolhida com aquela indiferença que a burrice contente ou a total falta de conhecimento da realidade, impõe aos comensais presentes na mesa. O tal Eixinho não passa de mais uma disfarçada mordomia bastante dispensável, um intróito a noite de copofonia no Bairro Alto. Vindo o compensatório pecúlio do património do sr. Balsemão, pouco importará este enlatado. Se nada mais houver para fazer, a coisa vê-se "por desporto", tal como se vê o telejornal antes de dormir.
Sabe a presunta doutora quanto custa um submarino e para que serve? Sonhará sequer com a realidade dos números da nossa dívida quotidiana que atira a mais poderosa frota e submarinos convencionais, para a esfera das ninharias negligenciáveis? Esquece-se a dita presunta, da meta dos quatro, seis ou oito (?) submersíveis que o pantanoso Guterres um dia pretendeu conceder à base do Alfeite?
Oito? Já agora aqui lhe dizemos que numa situação normal, nem sequer seriam demais.