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Horas de masturbação intelectual completamente vazia. E o João Salgueiro a teimar em falar na realidade (deve ser um fascista neo-liberal, só pode). Se isto é uma amostra dos sábios do país, vou mas é para a Suazilândia. De charter. No fundo, o que existe é uma crise de valores, e o que é preciso é um novo paradigma e mudança de mentalidades. Pena que sejam os contribuintes a pagar este serviço público de humoristas involuntários travestidos de sábios, que nos presenteiam com tamanhas descobertas.
Para a posteridade, fica o registo de algumas pérolas:
"As pessoas que têm capacidade de intervenção correspondem ao círculo dos leitores do Expresso" (não me lembro do nome do senhor).
António Nóvoa, num dos programas com mais audiência em Portugal, diz que a exposição pública dos universitários não é fácil.
Eduardo Paz Ferreira, Prof. Catedrático da FDL afirma que não sente legitimidade para criticar os políticos porque não é político, extrapolando para a restante sociedade. E nesta altura pergunto-me onde é que desencantam estas iluminárias? Pior: COMO RAIO É QUE ALGUÉM QUE DIZ ISTO É PROF. CATEDRÁTICO?
Fátima Campos Ferreira: "A Alemanha foram os chico-espertos e nós os otários".
Fátima Campos Ferreira não sabe o que significa falhar. Para ela é o mesmo que não se preocupar. João Salgueiro explica: "falhar implica que tentou e não conseguiu". Fátima faz beicinho.
E a melhor da noite, de Fátima Campos Ferreira: "Senhora Merkel joga dos dois lados" .
Só faltou mesmo o Paulo Futre a dar a receita para sairmos da crise: "Vai vir charters de 400 ou 500 chineses."