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A frase a reter e que vinda de quem vem, presta-se a todos os equívocos. Aliás, o termo "fazer pela vida", foi colado ao actual presidente do PS nos bons tempos do próspero Moçambique pré-1974, quando ele era um recentíssimo colono da fortuna, apontado a dedo pelos velhos colonos de 5ª geração. Naqueles tempos levados pelos "ventos da história", já era um dos mais categorizados elementos do selecto grupo de arrogantes e snobs ricaços - mesmo que falassem "achim" - conhecidos como "Democratas de Moçambique", excentricidade que o corporativismo da Constituição de 1933 permitia e recebia nas festas do palácio do Governador Geral do Estado de Moçambique. Era eu um garoto de 10 anos - um dos tais da 5ª geração - e já acerca dele escutava inenarráveis feitos lendários, gulosamente comentados nos cafés e conversas de fim de tarde.
Esperneie à vontade, mas das narrativas jamais se livrará.
Livra!