Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
A respeito da tirada de Paulo Portas de se sentir à esquerda do PSD, ainda que compreenda o impulso eleitoralista num regime dominado pela narrativa da superioridade moral da esquerda, subscrevo inteiramente o Henrique Raposo, e destaco o último parágrafo:
«O que se vê nos jovens do CDS, nesta nova vaga - fortíssima, diga-se - é o orgulho em estar à direita. Têm orgulho em dizer que são democratas-cristãos, ou conservadores, ou liberais, ou liberais-conservadores (à Cameron). É esse o valor do CDS. É uma marca cultural de fundo, representa uma mudança geracional. Ora, tiradas como esta, dr. Portas, traem esta viragem cultural, este orgulho de estar à direita, essa coragem para estar à direita.»