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Se excluirmos o histriónico baboso Vasco Gonçalves e a sua camarilha de loucos iluminados pelo neon da estrela vermelha do Kremlin, os portugueses sempre concederam a todos os governos subsequentes, uma inicial confiança que após algum exercício do poder, mitigou até à extinção.
Cavaco pede que confiemos no governo de Passos Coelho. Para já, pode contar com isso, tal como todos o fizemos em relação a Pinheiro de Azevedo, Mário Soares, Nobre da Costa, Pintasilgo "nim", Mota Pinto, Sá Carneiro por duas vezes, Balsemão mais duas, Soares outra vez, Cavaco Silva em dose tripla - e parece querer mais -, Guterres por duas vezes, Durão Barroso, Santana Lopes e Sócrates duas que ele julgava poder atingir as três.
Claro que para já, confiaremos em Passos Coelho.
Em quem muitos, muitos mesmo não confiam, é no requerente. Por muitas e boas razões, com teias de aranha tecidas ao longo de mais de trinta anos.