Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Pedro Passos Coelho anunciou ter cortado radicalmente no números de chauffeurs de serviço à presidência do conselho de ministros. Mais ainda, ficámos todos a saber que Sócrates podia contar com 23 motoristas para o que desse e viesse. Curiosa esta fartura, hoje reduzida a 14 (ou 11?) condutores de Mercedes, a 150.000 Euros por limusina.
Já não me recordo do nome do conhecido motorista de Estaline e não me apetece consultar Simon Sebag Montefiore para me avivar a memória. Quanto ao Führer, lembrei-me de Erich Kempka, o homem que substituiu Julius Schreck e Emil Maurice. Durante muitos anos condiziu o Grosser-Mercedes de Hitler. Assim, sabe-se que o ditador alemão possuía um motorista permanente.
Por cá e em democracia, ficamos à dúzia. Coisas do progresso. Já agora, gostávamos de saber se a dose de farturas é extensível ao Palácio de Belém, o tal que é ocupado por alguém que gosta de utilizar o Falcon quando tem um C-130 à espera na pista de Barcelona. Gente fina é outra louça.