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Não podemos tratar da água como se de uma fábrica, banco ou companhia de seguros fosse. Sem que disso se fale como se devia, pretendem "privatizar" a água. O primeiro objectivo consiste nas Águas de Portugal e depois inevitavelmente teremos a entrega da captação, tratamento, distribuição, etc. Hoje critica-se o termo "estratégico", apontando-o como um óbice ao desenvolvimento e liberdade do mercado. A verdade é outra, pois a água é um bem escasso e capaz de se tornar no principal objecto de conflitos futuros. Portugal em muito depende dos recursos hídricos e será uma completa insensatez depositá-los em mãos estrangeiras. Mais um disparate a juntar a décadas de tantos outros.
Está a circular uma petição on-line.