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Há tempos dizia-me um amigo, nacionalista democrata como eu, que temos de encarar a realidade: não temos verdadeira alternativa na hora de votar. Ideologicamente não nos revemos no único partido assumidamente eurocéptico ( obviamente excluo à partida o PCP e BE ), e aquele com cuja ideologia inscrita nos estatutos nos identificamos é europeísta. Votou o tratado de Lisboa, essa Constituição da União Europeia, sem se bater sequer pelo referendo.
Sou europeia, não renego essa pertença, antes me orgulho, mas sou por uma Europa das Nações, que cooperem livremente entre si, sem a tutela de um directório supranacional.
Sonho com o aparecimento de um partido na linha do Conservador de Margareth Thatcher, que teve continuidade na pessoa de Nigel Farage. Mas para isso é preciso coragem.